Amigos, hoje o trem foi doido aqui em casa! Sabe aquela sensação de que você vai ter um dia tranquilo, mas de repente… pá! Acontece de tudo?
A saga da água-viva
Então, fui pra praia cedinho, animado pra pegar um sol e dar um mergulho. Chegando lá, a água tava cristalina, coisa linda de se ver. Não pensei duas vezes, me joguei no mar!
De repente, senti uma queimação danada no braço. Na hora, não entendi nada, só sei que a dor foi aumentando, aumentando… Comecei a gritar, achando que era um ataque de tubarão, sei lá! Pânico total!
- Saí correndo da água, desesperado.
- A galera na praia veio me acudir, todo mundo olhando.
- Um senhorzinho que tava por perto falou: “Ihhh, rapaz, isso aí foi água-viva!”
Aí que a ficha caiu! Água-viva, caravelas… tudo a mesma coisa, né? Que dor, amigos! Parecia que tinha um ferro em brasa grudado no meu braço.
O que eu fiz (e o que você NÃO deve fazer)
No desespero, comecei a esfregar a areia no braço, achando que ia aliviar. Piorou! A dor ficou insuportável. O senhorzinho que me ajudou falou pra eu parar na hora, que isso só espalhava o veneno.
Depois, ele me explicou que o certo é lavar com água do mar mesmo, pra tirar os tentáculos que ficam grudados. E, se tiver, passar um pouco de vinagre, que ajuda a neutralizar o veneno. Mas ó, nada de água doce, viu? Senão piora!

Lições aprendidas
Resumindo o meu dia:
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Fui pra praia feliz e contente.
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Fui “atacado” por uma água-viva.
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Senti uma dor do cão.
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Fiz tudo errado (esfregar areia).
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Aprendi a lição (água do mar e vinagre).
Agora estou bem, me recuperando e usando pomada.
Enfim, fica a dica: cuidado com as águas-vivas! E se acontecer com você, já sabe: água do mar e vinagre! E, claro, procure um médico se a dor for muito forte ou se tiver outros sintomas.