Fala, galera! Hoje eu resolvi me aventurar em um tema diferente aqui no blog: a Capitania do Espírito Santo. Vou contar pra vocês como foi que eu me meti nisso e o que eu descobri.

A Ideia
Tudo começou com uma conversa com uns amigos, a gente tava falando sobre a história do Brasil e tal. Aí, um deles soltou essa: “Vocês já pararam pra pensar como eram as coisas lá no comecinho, nas capitanias hereditárias?”. Eu, que adoro um desafio, pensei: “Por que não?”.
Mergulhando nos Livros (e na Internet!)
Comecei a pesquisar, claro. Primeiro, fui nos livros de história que eu tinha em casa, aqueles da época da escola, sabe? Mas, pra ser sincero, achei meio chato e com pouca informação específica sobre o Espírito Santo. Aí, parti pra internet.
Eita, que trabalheira! Achei um monte de site, cada um falando uma coisa diferente. Tive que ir filtrando, comparando as informações, pra não cair em nenhuma “fake news” histórica, né?
O Que Eu Descobri
- O Donatário: Descobri que o primeiro donatário da Capitania do Espírito Santo foi o Vasco Fernandes Coutinho. O cara era um fidalgo português, cheio das experiências militares.
- A Chegada: Ele chegou aqui em 1535, no dia 23 de maio, um domingo do Espírito Santo (por isso o nome!). Desembarcou na Prainha, em Vila Velha.
- A Vila: Fundou a Vila do Espírito Santo, que depois virou Vila Velha.
- Os Índios: Teve muito conflito com os indígenas, claro. Os Goitacases eram os mais “brabos”, deram um trabalhão danado pro Vasco Coutinho.
- A Produção: Tentaram plantar cana-de-açúcar, mas não deu muito certo por causa do solo e dos ataques indígenas.
Conclusão (Por Enquanto!)
Bom, essa foi a minha primeira “aventura” pela história da Capitania do Espírito Santo. Ainda tem muita coisa pra descobrir, muita história pra contar. Mas, por hoje, é só. Espero que vocês tenham curtido essa minha “viagem no tempo”. E aí, quem se anima a pesquisar mais sobre isso comigo?