Zona suarez simeone no Atlético de Madrid: Relembre agora essa parceria vitoriosa.

Olha, eu comecei a prestar atenção numa coisa que falavam muito na época que o Suárez estava no Atlético de Madrid, essa tal de “zona Suárez Simeone”. No começo, achei que era só gozação da galera, sabe? Mas como eu gosto de fuçar nessas coisas de tática, resolvi dar uma olhada mais de perto pra entender o que o pessoal queria dizer com isso.

Zona suarez simeone no Atlético de Madrid: Relembre agora essa parceria vitoriosa.

Então, o que eu fiz? Comecei a separar uns jogos específicos do Atlético daquela temporada. Peguei pra assistir de novo, mas com outro olho, focado só na parte defensiva, na movimentação quando o time não tinha a bola. Meu trampo foi basicamente esse: sentar e observar, repetidamente.

Meu Processo de Observação

Primeiro, eu focava no sistema defensivo geral do Simeone. Aquela coisa bem característica, né?

  • Duas linhas de quatro bem compactas.
  • Todo mundo correndo, pressionando, um esforço coletivo absurdo.
  • Pouco espaço entre os jogadores e entre as linhas.

Até aí, tudo normal pro padrão Simeone. Mas aí entrava o Suárez na história. Enquanto o resto do time se matava lá atrás, fechando os espaços, eu ficava de olho nele. Onde ele se posicionava? O que ele fazia?

Percebi que, na maioria das vezes, ele realmente não recompunha na mesma intensidade que os outros. Ficava mais adiantado, às vezes parecendo meio “desligado” da primeira linha de defesa. Não era sempre, claro, mas era frequente. Ele ficava ali, mais perto do meio-campo, esperando a bola roubada pra puxar um contra-ataque rápido.

Analisando a “Zona”

Foi aí que eu comecei a pensar se era realmente uma “zona” deixada por ele ou uma instrução tática mesmo. Peguei lances específicos, pausei, voltei, comparei com a movimentação dos outros atacantes ou meias que jogavam com ele. A diferença era nítida. Os outros companheiros de ataque geralmente fechavam um lado, acompanhavam lateral, voltavam mais.

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Minha conclusão depois de ver e rever? Pra mim, aquilo era calculado pelo Simeone. Ele abria mão de ter o Suárez fincado na primeira linha defensiva, talvez porque soubesse que o desgaste seria grande pra ele e o benefício na frente seria maior se ele estivesse mais descansado pra hora H, pra finalizar. Era um risco calculado. O time compensava essa “folga” dele com mais intensidade dos outros.

Não era um buraco defensivo, na minha opinião. Era mais uma gestão de esforço e uma aposta na capacidade de decisão do Suárez lá na frente. O Simeone montava o time pra ser uma parede, mas deixava o pistoleiro dele mais livre pra quando a bola chegasse. Se funcionava sempre? Aí é outra história, né? Mas que tinha uma lógica por trás, pra mim tinha. Foi interessante parar pra analisar essa dinâmica específica.

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