Fala, galera! Beleza? Hoje eu tô aqui pra contar pra vocês uma saga que eu vivi, tentando entrar no mundo das lutas. O título é meio chamativo, né? “Whindersson Nunes lutando”. Mas calma lá, que eu vou explicar tudo direitinho. Não sou nenhum Whindersson, mas a vontade de subir no ringue era grande!

Tudo começou quando eu tava assistindo umas lutas do Whindersson Nunes na internet. O cara é um comediante, né? Mas tava lá, se arriscando no boxe, e eu pensei: “Poxa, se ele pode, por que eu não posso?”. Foi aí que a ideia começou a coçar na minha cabeça.
Primeiro, eu precisava decidir qual modalidade eu ia encarar. Tinha boxe, claro, mas também tinha um monte de outras coisas, tipo muay thai, jiu-jitsu, e até aquele negócio de MMA, que mistura tudo. Pesquisei um bocado, vi uns vídeos no YouTube, e fiquei na dúvida cruel. Cada uma tinha seu brilho, seu estilo, seus golpes.
- Boxe: parecia ser mais direto, mais na trocação de soco.
- Muay Thai: tinha uns chutes e joelhadas que pareciam doer só de olhar.
- Jiu-Jitsu: era mais no chão, um negócio de imobilizar o outro, que eu achava meio esquisito.
Fiquei uns dias pensando, e acabei escolhendo o boxe mesmo. Sei lá, achei que tinha mais a ver comigo. Parecia mais… sei lá, elegante? Não sei explicar direito. Só sei que foi a que eu mais me identifiquei.
Aí começou a saga de verdade. Eu não sabia nem onde treinar! Procurei umas academias perto de casa, e fui visitar algumas. Tinha umas que eram todas chiques, cheias de espelho, e tinha umas que eram mais simples, mais roots, com o chão meio encardido e um cheiro forte de suor. Acabei escolhendo uma mais ou menos no meio termo. Não era tão chique que eu me sentisse um peixe fora d’água, mas também não era tão largada que eu ficasse com nojo.
Comecei a treinar, e olha… não foi fácil, não. Nos primeiros dias, eu saía da academia moído, dolorido, parecia que tinha sido atropelado por um caminhão. Mas eu tava empolgado, sabe? Cada soco que eu aprendia, cada esquiva que eu conseguia fazer, era uma vitória.

O treinador era um cara gente boa, mas pegava pesado. Ele falava que pra aprender a lutar, tinha que apanhar um pouco também. E olha, eu apanhei, viu? Levei uns socos que me fizeram ver estrela, mas faz parte, né?
Depois de uns meses treinando, eu já tava me sentindo mais confiante. Já conseguia fazer uns combos, já tinha uma noção melhor de como me movimentar no ringue. Até arrisquei fazer uns sparrings, que é tipo um treino de luta, só que mais leve. Claro que eu apanhei mais do que bati, mas foi bom pra sentir o gostinho de como é uma luta de verdade, mesmo que de mentirinha.
O grande dia (ou quase isso)
Eu tava animado, pensando em até participar de um campeonato amador, só pra ver qual é. Mas aí veio a vida real e deu um soco na minha cara. Acabei me machucando no treino, nada muito sério, mas o suficiente pra me deixar de molho por um tempo. Aí desanimei, sabe? Acabei parando de treinar e o sonho de ser lutador ficou pra trás.
Mas olha, mesmo não tendo virado nenhum lutador profissional, nem ter chegado perto do Whindersson Nunes, eu curti a experiência. Foi bom pra aprender sobre disciplina, sobre superar os meus limites, e até pra desestressar. Quem sabe um dia eu volto a treinar? Mas por enquanto, vou ficar só na torcida pelos outros mesmo. Valeu, galera! E lembrem-se: se eu consegui, vocês também conseguem! (ou não, vai saber kkk)