Fala, pessoal! Hoje eu tô aqui pra contar pra vocês sobre uma saga que eu vivi esses dias, tentando analisar as jogadas do torneio de Hamburgo. Foi tenso, mas no fim deu tudo certo e eu aprendi um monte!
Tudo começou quando eu tava assistindo aos jogos e fiquei com aquela pulga atrás da orelha, querendo entender melhor as estratégias dos jogadores, sabe? Aí eu pensei: “Por que não mergulhar de cabeça nisso e fazer uma análise completa?”. Dito e feito, lá fui eu!
Primeiro, eu reuni todos os jogos que eu consegui do torneio. Peguei gravação de tudo que é canto, desde os jogos mais comentados até aqueles que quase ninguém viu. Depois, comecei a assistir cada um, com um bloquinho de notas na mão, anotando tudo que era jogada, cada saque, cada devolução, cada ponto importante. Parecia coisa de detetive, mas eu tava curtindo!
Com um monte de anotações, eu percebi que precisava organizar aquilo tudo. Aí eu decidi separar as jogadas por tipo, por jogador, por partida, enfim, fui criando categorias pra facilitar a minha vida. Foi aí que eu entrei no mundo das planilhas. Eu que não sou nenhum expert em Excel, tive que quebrar a cabeça pra aprender a fazer umas tabelas e gráficos decentes. Mas, olha, até que ficou bonitinho no final!
- Separei os jogos por rodada, pra ver como os jogadores iam evoluindo.
- Criei uma ficha pra cada tenista, com as jogadas mais usadas, os pontos fortes e fracos.
- Fiz uns gráficos pra mostrar a porcentagem de acerto de cada tipo de jogada.
Depois de organizar tudo, comecei a analisar os dados. E aí, meus amigos, foi quando a mágica aconteceu! Eu comecei a ver padrões, entender as estratégias, sacar o que cada jogador tava tentando fazer. Teve jogador que era mestre no saque, outro que mandava bem nas devoluções, e por aí vai. Eu fiquei impressionado com a quantidade de coisas que dá pra perceber quando a gente olha com atenção.
Resultados e conclusões
No final das contas, eu consegui montar uma análise bem completa do torneio de Hamburgo. Descobri quais foram as jogadas mais eficientes, os jogadores que se destacaram, e até algumas surpresas que rolaram nas partidas. Foi um trabalho danado, mas eu aprendi demais no processo. Aprendi sobre tênis, sobre análise de dados, e até sobre como me virar no Excel! O que me deixou mais feliz, foi perceber que o Zverev ganhou do sérvio Laslo Djere. E que o Felipe Meligeni garantiu uma vaga. Fiquei orgulhoso!
E o mais legal é que agora eu posso compartilhar tudo isso com vocês. Quem sabe eu não inspiro alguém a fazer o mesmo e a mergulhar no mundo das análises esportivas? É isso aí, pessoal! Espero que vocês tenham curtido essa minha aventura. Até a próxima!