Supra ABS ou freio convencional? Qual o melhor sistema para o seu carro?

E aí, pessoal! Hoje eu resolvi encarar um desafio que vi na internet: o tal do “supra abs”. Confesso que não sou muito de academia, mas sempre curti uns exercícios em casa mesmo. Então, bora lá contar como foi essa experiência!

Supra ABS ou freio convencional? Qual o melhor sistema para o seu carro?

Preparando o Terreno

Primeiro, dei uma geral no meu quarto, né? Afastei a cadeira, joguei umas almofadas no chão pra não ralar as costas e coloquei uma musiquinha pra animar. Porque, né, sem música não tem graça!

Começando os Trabalhos

Comecei com uns abdominais mais simples, só pra aquecer. Sabe aquele basicão, deitado no chão, mão atrás da cabeça e levanta o tronco? Fiz uns 20 desses, de boa.

Depois, parti para uns mais “punk”. Levantei as pernas, esticadas, e tentei tocar os pés com as mãos. Misericórdia! Esse aí pegou pesado. Fiz uns 10 e já tava suando bicas.

Aí, tentei um tal de “abdominal bicicleta”. Deitei, coloquei as mãos na cabeça e fiquei pedalando no ar, encostando o cotovelo no joelho oposto. Esse aí é legal, parece que você tá andando de bike deitado. Fiz mais uns 15 desse.

A Hora da Verdade: Supra Abs?

Depois desse aquecimento todo, resolvi encarar o tal do “supra abs”. Pelo que entendi, é tipo um abdominal mais intenso, que trabalha mais a parte de cima da barriga.

Supra ABS ou freio convencional? Qual o melhor sistema para o seu carro?

Deitei de novo, mãos na cabeça, e levantei o tronco o máximo que consegui, contraindo bem o abdômen. Senti queimar! Fiz umas séries de 10 repetições, com um descanso curtinho entre elas. No começo foi difícil, mas depois peguei o jeito.

Finalizando (e Morrendo!)

Pra fechar, fiz mais uns abdominais normais, só pra garantir. E, claro, um alongamento básico pra não ficar todo dolorido no dia seguinte.

  • Conclusão: O “supra abs” não é moleza, não! Mas é um exercício massa pra quem quer dar uma turbinada na barriga.
  • Dica: Se você tá começando, vai com calma! Não precisa fazer tudo de uma vez. O importante é ir no seu ritmo e não desistir.

E aí, quem vai encarar esse desafio comigo? Depois me contem como foi!

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