Hoje, vou compartilhar com vocês minha experiência com a súmula de voleibol. Parece complicado, mas depois que você pega o jeito, fica tranquilo.
No começo, eu ficava meio perdido com aquela papelada toda. Um monte de quadradinhos pra preencher, um monte de regras… Mas, bora lá, vou contar como eu fiz pra dominar essa parada.
Preparando o Terreno
- Primeiro, peguei uma súmula em branco. Na internet tem vários modelos, mas eu usei a da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), que é a oficial.
- Depois, dei uma boa lida nas regras de preenchimento. Tem um guia da CBV e da COBRAV que ajuda bastante. É importante saber o que cada campo significa.
Mão na Massa
- Comecei preenchendo as informações básicas: nome das equipes, data, local do jogo, horário, essas coisas.
- Depois, coloquei os nomes dos jogadores de cada equipe, com os números das camisas. É bom conferir direitinho pra não ter erro.
- Preenchi também os nomes da comissão técnica: técnico, assistente, preparador físico, médico, etc. Se tiver alguma punição por atraso, tem que anotar também, colocando um “R” na frente.
Durante o Jogo
- Aí, durante o jogo, é que o bicho pega. Tem que ficar ligado em tudo. Cada ponto, cada substituição, cada tempo técnico, tudo tem que ser anotado na súmula.
- Uma dica que eu dou é: treinar bastante antes de fazer uma súmula oficial. Eu peguei uns jogos antigos e fui preenchendo as súmulas como se fossem de verdade.
- Se o segundo árbitro der alguma advertência formal, tem que cruzar as caixas de “ADVERTÊNCIA FORMAL” pra aquela equipe naquele set.
Finalizando
- Depois que o jogo acaba, conferi tudo direitinho pra ver se não faltou nada.
- Assinei a súmula e entreguei para o responsável.
E é isso, pessoal. Não é tão difícil quanto parece. Com um pouco de prática e atenção, qualquer um consegue preencher uma súmula de voleibol. Espero que minha experiência tenha ajudado vocês. Até a próxima!