Regras ginastica atualizadas: Fique por dentro do que mudou neste esporte.

Olha, vou te contar como eu acabei me metendo com essa história de regras de ginástica. Não foi nada planejado, sabe? Começou meio que por acaso, lá no clube do bairro. Precisavam de uma mãozinha com a turma infantil da ginástica artística, e eu, que sempre gostei de esporte, me ofereci pra ajudar nos treinos.

Regras ginastica atualizadas: Fique por dentro do que mudou neste esporte.

No começo, achei que era só Pular, correr, ensinar umas estrelinhas, essas coisas. Mas aí, minha gente, o buraco era bem mais embaixo. Quando começaram a falar de código de pontuação, elementos obrigatórios, deduções… Vixe! Deu um nó na minha cabeça. Parecia grego, sério mesmo. Eram uns livros grossos, cheios de detalhes, que pra entender, só lendo e relendo umas mil vezes.

Minha saga pra entender as benditas regras

Eu peguei aquele monte de papelada, sentei a bunda na cadeira e comecei a fuçar. Não adiantava só ler. Tive que fazer mais:

  • Assistir a vídeos de competição sem parar, tentando pescar o que os juízes olhavam.
  • Perguntar muito, mas muito mesmo, pra treinadora principal. Às vezes acho que ela até cansava de mim!
  • Ir anotando tudo num caderno, fazendo meus próprios resumos, do meu jeito tosco mesmo, pra tentar clarear as ideias.
  • Observar os treinos com outros olhos, prestando atenção em cada detalhe que antes passava batido.

Lembro de uma vez, com a questão da “composição da série” no solo. Demorei pra sacar a diferença entre um elemento acrobático e um elemento de dança, e como isso contava na nota final. Foi na prática, vendo as meninas montarem as coreografias e quebrando a cabeça junto com elas, que a ficha finalmente caiu.

Colocando em prática (e errando bastante)

Aí, né, depois de achar que tinha entendido alguma coisa, fui tentar aplicar. Nas primeiras competições pequenas que a gente levou as crianças, nossa senhora… Quanta coisa a gente deixou passar! Uma música no tempo errado, um elemento que faltou, uma pequena pausa que não podia… A gente só aprendia levando na cabeça, vendo a nota baixar e depois correndo atrás pra entender o porquê.

Foi um aprendizado na marra, observando os árbitros, conversando depois com eles (quando davam abertura, claro) e, principalmente, vendo a reação das próprias ginastas ao entenderem o que precisavam ajustar. É um trabalho de formiguinha, não tem jeito.

Regras ginastica atualizadas: Fique por dentro do que mudou neste esporte.

O que eu percebi disso tudo

Uma coisa que ficou clara pra mim é que essas regras, apesar de parecerem chatas e complicadas, são o que dão a base pro esporte. Elas garantem que todo mundo seja avaliado do mesmo jeito, pelo menos na teoria. E quer saber? Quando você começa a entender a lógica por trás, até que faz sentido.

Outra coisa: exige uma atenção absurda, tanto de quem treina quanto de quem ensina e de quem julga. É muito detalhe. Às vezes, um pé que não tá esticado na hora certa, uma aterrissagem com um passinho a mais… tudo isso conta. É um nível de exigência que, de fora, a gente nem imagina.

Hoje, já consigo olhar uma série e ter uma ideia melhor do que tá acontecendo ali, das dificuldades, dos possíveis descontos. Não sou nenhum expert, longe disso, mas já não me sinto tão perdido como no começo. Foi uma jornada e tanto, e ainda tô aprendendo, todo dia tem uma coisinha nova.

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