E aí, pessoal! Hoje eu resolvi compartilhar com vocês um pouco da minha saga com o tal do ATPS, que foi pedido lá na faculdade. Quem nunca passou por isso, né? Aquele trabalho que parece que não vai acabar nunca, mas que no fim das contas, a gente até aprende alguma coisa. Então, bora lá que eu vou contar como foi.
Começando do começo…
Primeiro, bateu aquele desespero básico. O professor soltou o tema “Carreira” e eu fiquei tipo: “Meu Deus, e agora?”. Mas, respirei fundo e pensei: “Vamos por partes, que nem o Jack, o Estripador”. Comecei a pesquisar sobre o assunto, dei uma olhada no material da faculdade, li uns artigos na internet, tudo para clarear as ideias.
A saga da pesquisa
Aí começou a parte divertida (só que não). Juntar material, selecionar o que era importante, organizar tudo… Pensa num quebra-cabeça gigante! Mas com calma e paciência, fui encaixando as peças. Usei o bom e velho Google, dei uma fuçada em uns sites de RH, e até uns vídeos no YouTube ajudaram.
Mão na massa (ou no teclado)
Depois de juntar todo o material, chegou a hora de colocar a mão na massa. Abri o Word, criei um arquivo novo e comecei a escrever. No começo, parecia que as palavras não saíam, mas depois fluiu que nem água. Fui escrevendo tudo o que eu tinha pesquisado, minhas ideias, minhas experiências… Tudo!
- Primeiro, fiz uma introdução, explicando o que eu ia falar.
- Depois, desenvolvi o tema, com os tópicos que o professor pediu.
- Por fim, fiz uma conclusão, amarrando tudo e dando minha opinião.
A revisão final (ufa!)
Depois de escrever tudo, dei aquela revisada para ver se não tinha nenhum erro de português, se as ideias estavam claras, se tudo fazia sentido. É como pentear o cabelo antes de sair de casa, sabe? Para deixar tudo nos trinques.
E foi assim, meus amigos, que eu venci o tal do ATPS. No fim, deu tudo certo, entreguei o trabalho no prazo e ainda aprendi um monte de coisa sobre carreira. E o mais importante: descobri que, com calma e organização, a gente consegue fazer qualquer coisa. Até um ATPS!
