Quer saber por quais times do Fallen ele passou? Confira a história detalhada.

Olha, falando nesses “times do fallen”, me bateu uma lembrança aqui de uma época específica, lá pra trás. Não foi exatamente um time que “caiu” do nada, mas foi um processo, sabe? Uma daquelas experiências que marcam a gente.

Quer saber por quais times do Fallen ele passou? Confira a história detalhada.

O Começo de Tudo

Eu tinha acabado de entrar numa empresa nova, todo empolgado. A promessa era grande: um projeto inovador, time pequeno, ágil, todo mundo com muita vontade de fazer acontecer. Me jogaram lá no meio pra ajudar a estruturar a parte técnica, definir umas paradas. No papel, era lindo. A galera parecia boa, o clima inicial era bacana. A gente se reunia, discutia ideias, rabiscava quadro branco até não poder mais. Fizemos um planejamento inicial, definimos os primeiros passos, aquele gás todo de começo de projeto.

O Desenvolvimento… ou a Falta Dele

Aí a coisa começou a pegar. Primeiro, o que era pra ser um time dedicado começou a ser “compartilhado”. Fulano precisava ajudar em outro projeto “urgente”. Ciclano tinha que dar suporte pra cliente antigo. De repente, nosso time “ágil e focado” tinha metade das pessoas só meio período. Eu tentava organizar as tarefas, priorizar, fazer o pouco tempo render, mas era como remar contra a maré.

Depois vieram as mudanças de escopo. Toda semana pintava uma ideia “genial” de algum diretor que nem acompanhava o dia a dia. A gente parava o que estava fazendo, tentava encaixar a novidade. Desfazia código, refazia planejamento. Era um caos. Lembro de passar noites em claro tentando fazer um protótipo que pediram pra “ontem”, só pra na semana seguinte ouvir que a ideia tinha sido abandonada.

  • Tentamos conversar com a gerência.
  • Mostramos os impactos no cronograma.
  • Argumentamos sobre a falta de foco.

Mas não adiantava muito. Parecia que ninguém realmente sabia pra onde o barco estava indo. Eu comecei a documentar tudo, cada pedido, cada mudança, cada hora extra não planejada. Não pra jogar na cara de ninguém, mas pra tentar entender onde a gente ia parar.

O Fim da Linha

Não deu outra. Depois de meses nesse ritmo maluco, sem entregar nada realmente concreto e com o time completamente desmotivado, veio a notícia. O projeto foi “congelado”. Na prática, cancelado. O time foi desmontado oficialmente. Cada um foi alocado pra um canto diferente da empresa, apagando incêndio em outros lugares. Eu me senti um lixo, pra ser sincero. Todo aquele esforço inicial, a empolgação, tudo jogado fora.

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Refleti muito sobre aquilo. Tinha culpa nossa? Talvez um pouco, na comunicação, em não ter batido o pé mais forte antes. Mas a maior parte veio de cima, da falta de visão, da desorganização. Foi frustrante pra caramba ver um potencial daqueles morrer na praia por causa de má gestão.

Não fiquei muito tempo mais naquela empresa depois disso. Aquela experiência meio que azedou o clima pra mim. Mas, quer saber? Serviu de aprendizado. Hoje, quando entro num projeto, eu observo muito mais a organização, a clareza dos objetivos, o comprometimento real da gestão. A gente aprende com os tombos, né? E aquele ali foi um tombo que ensinou bastante.

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