Fala, pessoal! Hoje eu tô aqui pra compartilhar com vocês uma saga que foi fazer uma previsão dos desempenhos no Mundial de Judô. Foi uma baita experiência, e eu vou contar tim-tim por tim-tim como eu fiz tudo isso.

Primeiro, eu mergulhei de cabeça nas informações que eu tinha disponíveis. Tinha coisa de tudo quanto é lado, falando dos Jogos Olímpicos, dos judocas brasileiros que já mandaram bem em outras competições, e até do Grand Prix, que é tipo um esquenta pro Mundial. Eu li tudo que encontrei, anotei os nomes que mais apareciam, como a Sarah Menezes e a Rafaela Silva, e fiquei de olho nas expectativas pra esse ano.
- Comecei a ver o que falavam sobre o Mundial de Judô em Doha. Descobri que esse ano o bicho ia pegar, com a competição rolando em maio. Vi que o Brasil ainda não tinha ido ao pódio e que tinha uns desfalques importantes. Mas, mesmo assim, a Amanda Lima tinha se destacado na abertura. Isso me deu um gás!
- Depois, fui atrás de saber como tava o ranking mundial. Afinal, o Mundial distribui uma porrada de pontos, e isso é crucial pra quem quer ir pras Olimpíadas. Descobri que os medalhistas de ouro levam 2.000 pontos, os de prata 1.400 e os de bronze 1.000. Isso mudou totalmente a minha visão sobre a importância do campeonato.
- Aí eu pensei: “Como eu posso usar essas informações pra fazer uma previsão?” Comecei a cruzar os dados dos atletas, ver quem tava em alta, quem já tinha ganhado medalha antes, e como eles tavam no ranking. Foi tipo montar um quebra-cabeça gigante!
Analisei também o histórico do Brasil nos Mundiais passados. Percebi que a gente sempre teve uma presença forte, mas que em Tóquio, em 2021, a coisa não andou tão bem. Isso me fez pensar nos desafios que os nossos atletas enfrentariam esse ano. A Ketleyn Quadros, que é medalhista olímpica, falou uma coisa interessante: “Todo mundo já competiu com todo mundo”. Isso mostra como o nível é alto e como qualquer detalhe pode fazer a diferença.
Resultados e Divulgações
Depois de muito quebrar a cabeça, cheguei a uma previsão. Não vou cravar números aqui, porque judô é um esporte cheio de surpresas, mas acredito que o Brasil tem boas chances de fazer bonito em Doha. Acompanhei de perto as competições, vibrei com cada ippon e fiquei na torcida pelos nossos atletas.
E foi assim que eu fiz essa previsão dos desempenhos no Mundial de Judô. Foi uma experiência incrível, que me ensinou muito sobre o esporte e sobre como é difícil fazer previsões nesse meio. Espero que vocês tenham curtido acompanhar essa jornada comigo!