Fala, galera! Beleza? Hoje eu vim aqui compartilhar com vocês uma experiência que eu tive esses dias, uma parada que eu nunca tinha feito antes, mas que eu sempre tive vontade de fazer: surfar. Isso mesmo, meus amigos, eu, Paulo Moura, o cara que ficava só na areia olhando os outros pegarem onda, resolvi me aventurar nesse esporte radical.
Eu sempre admirei quem surfa, sabe? Aquela conexão com a natureza, a adrenalina de deslizar sobre as ondas, a sensação de liberdade… Mas eu confesso que sempre tive um pouco de medo também. Não sou um cara muito dos esportes radicais, pra ser sincero. Mas, ultimamente, eu tenho tentado sair mais da minha zona de conforto, e surfar era uma das coisas que eu queria muito experimentar.
Então, comecei a pesquisar uns lugares pra aprender. Queria um lugar com ondas mais tranquilas, pra eu não me arrebentar todo logo de cara, e um instrutor que tivesse paciência com um iniciante como eu. Acabei encontrando uma escolinha de surf aqui perto de casa, com umas avaliações bem positivas. Fui lá, marquei uma aula e, no dia marcado, já estava eu lá, todo animado e, ao mesmo tempo, nervoso pra caramba.
O instrutor, um cara super gente boa e experiente, me passou umas instruções básicas na areia mesmo. Como remar, como ficar em pé na prancha, essas coisas. Parecia fácil vendo ele fazer, mas eu já sabia que, na prática, a coisa ia ser bem diferente.
Depois de um tempinho de treino na areia, fomos pro mar. E aí, meus amigos, o bicho pegou. No começo, eu tomei um monte de caldo, não conseguia nem ficar em pé na prancha direito. Levei muita água na cara. Mas o instrutor, com toda a paciência do mundo, ia me orientando, corrigindo minha postura, me dando umas dicas.
Depois de muita insistência, consegui, finalmente, pegar minha primeira onda. Não foi uma onda gigante, nem nada, foi uma marolinha, mas pra mim foi uma conquista enorme! A sensação de deslizar sobre a água, mesmo que por alguns segundos, foi indescritível. Uma mistura de alegria, euforia e alívio por não ter morrido afogado.

- Remar até o outside: Essa foi a primeira etapa. Chegar até onde as ondas quebram é cansativo, exige força nos braços e um pouco de técnica pra furar as ondas.
- Posicionar-se na prancha: Ficar deitado na prancha, na posição correta, olhando para o horizonte, esperando a onda perfeita.
- Remar forte quando a onda se aproximar: Essa é a parte crucial. Remar com toda a força pra ganhar velocidade e entrar na onda.
- Subir na prancha: O famoso “drop”. Levantar o corpo e ficar em pé na prancha, mantendo o equilíbrio.
- Surfar a onda: Se equilibrar e aproveitar a sensação de deslizar sobre a água.
Depois dessa primeira onda, eu fiquei ainda mais animado e consegui pegar mais algumas. Claro, ainda estou longe de ser um surfista profissional, mas pra um primeiro dia, eu achei que me saí bem até.
Minhas conquistas:
- Consegui ficar em pé na prancha várias vezes!
- Peguei várias ondas, inclusive uma que considerei “gigante” pra mim!
- Não morri afogado, o que já é uma grande vitória.
- Senti a adrenalina e a liberdade que só o surf proporciona.
Agora, eu tô viciado! Já tô pensando na próxima aula e em comprar minha própria prancha. Quem sabe um dia eu não viro um surfista de verdade, né? Mas, por enquanto, eu tô feliz só de conseguir ficar em pé na prancha e pegar umas marolinhas. E, quem sabe, eu não me aventuro em umas ondas maiores um dia desses? Afinal, o importante é se divertir e superar os próprios limites, né? E eu, Paulo Moura, agora sou um surfista! Ou pelo menos eu acho que sou, né? Valeu, galera! Até a próxima aventura!