Quem é Jimmy Lee? Descubra a história completa dessa figura intrigante.

Então, essa história com o tal do Jimmy Lee… Sabe como é, né? A gente tá lá, vivendo a vida, de repente bate aquela vontade de fazer algo diferente. Pra mim, foi a guitarra. Sempre quis tocar, mas nunca tive tempo ou coragem. Aí, um dia, navegando na internet, procurando um jeito fácil – porque a gente sempre quer o jeito fácil – esbarrei nesse nome: Jimmy Lee. Prometia mundos e fundos, que em poucas semanas eu estaria tocando igual um profissional. Pensei: “É agora!”.

Quem é Jimmy Lee? Descubra a história completa dessa figura intrigante.

Fui atrás. Comprei uma guitarra baratinha, daquelas pra iniciante mesmo, sabe? Achei uns vídeos, umas apostilas que diziam ser do método Jimmy Lee. Tudo parecia muito simples nas explicações dele, ou de quem quer que fosse por trás desse nome. Os dedos dele pareciam dançar nas cordas. Beleza, pensei, vamo que vamo.

Os primeiros tropeços

Cara, que sufoco. Meus dedos pareciam uns tocos de madeira, duros, doendo pra caramba. Aqueles acordes que ele fazia parecerem fáceis? Pra mim era um parto conseguir montar um som que não fosse parecido com um gato sendo estrangulado. E a tal da “prática diária de 15 minutos” que o Jimmy Lee falava? Virava uma hora de frustração e dedo doendo.

  • Dificuldade com os acordes: Posições estranhas, meus dedos não alcançavam direito.
  • Dor nas pontas dos dedos: No começo é normal, mas parecia que os meus nunca iam calejar.
  • Ritmo: Coordenar a mão direita com a esquerda? Missão impossível no início.

Comecei a desconfiar daquela promessa toda. Será que esse Jimmy Lee existe mesmo? Ou é só um nome pra vender curso? Porque o negócio não tava fluindo como ele pintava. Eu chegava cansado do trabalho, querendo relaxar um pouco com a guitarra, e acabava mais estressado.

A adaptação e a realidade

Depois de umas boas semanas de teimosia, percebi uma coisa. Não ia rolar igual nos vídeos. Meu tempo era curto, minha habilidade inicial era zero. O método do Jimmy Lee, se é que existe um método específico, talvez funcionasse pra quem tem o dia todo pra praticar, ou pra quem já tem alguma facilidade natural. Eu não tinha nem um, nem outro.

Então, comecei a fazer do meu jeito. Peguei a base dos acordes que o tal Jimmy Lee ensinava, mas fui buscando outras fontes, vídeos de gente diferente, fóruns com dicas de outros iniciantes ferrados que nem eu. Misturei tudo. Foquei em músicas que eu realmente gostava, mesmo que fossem mais difíceis no começo. Ao invés de seguir à risca os exercícios dele, eu tentava tirar de ouvido pedaços de músicas.

Quem é Jimmy Lee? Descubra a história completa dessa figura intrigante.

O que eu fiz de diferente:

  • Abandonei a pressão de “aprender rápido”.
  • Comecei a focar em músicas que eu curtia de verdade.
  • Usei o material do Jimmy Lee só como uma referência inicial, não como uma bíblia.
  • Passei a praticar quando dava, sem aquela obrigação dos “15 minutos milagrosos”. Às vezes era 5 minutos, às vezes meia hora no fim de semana.

No final das contas…

Olha, não virei o Eric Clapton, longe disso. Meus dedos ainda doem às vezes, e tem acorde que ainda me derruba. Mas quer saber? Aprendi alguma coisa. Consigo arranhar umas músicas, tirar um som que não ofende tanto os ouvidos. Aquele método “infalível” do Jimmy Lee? Pra mim, foi mais um empurrão inicial do que uma solução completa.

Acho que a grande lição foi essa: não existe fórmula mágica. Cada um aprende de um jeito, no seu tempo. O tal do Jimmy Lee, no fim, foi só um nome que apareceu no começo da minha jornada com a guitarra. O importante mesmo foi a minha insistência, a adaptação e a busca por fazer do meu jeito. Continuo aqui, com minha guitarrinha barata, tentando tirar um som decente. E quer saber? Até que tá divertido, agora que tirei o peso das costas da promessa do tal Jimmy Lee.

Artigos relacionados

Comentário

LEAVE A REPLY

Please enter your comment!
Please enter your name here

Artigos mais recentes