Queixo quebrado: tempo de recuperação e cuidados essenciais

Hoje eu vou contar pra vocês uma história que aconteceu comigo, um perrengue daqueles, que eu vou te contar, viu? O título é “queixo quebrado”, e já dá pra imaginar o drama, né?

Queixo quebrado: tempo de recuperação e cuidados essenciais

Tudo começou num belo dia de sol. Eu, todo pimpão, resolvi dar uma volta de bicicleta. Tava um dia lindo, céu azul, passarinhos cantando, aquele clima perfeito pra um passeio. Coloquei meu capacete, peguei minha bike e saí pedalando, feliz da vida.

O problema é que nem tudo são flores, né? No meio do caminho, tinha uma ladeira daquelas bem íngremes. Eu, todo empolgado, pensei: “Ah, vou descer isso aqui voando!”. E lá fui eu, descendo a ladeira a toda velocidade.

Só que eu não contava com uma coisa: um buraco. Um senhor buraco, bem no meio do caminho. Eu não vi, a bicicleta passou direto e, quando eu percebi, já tava no chão. Caí de cara, literalmente. Bati o queixo com tanta força que achei que tinha arrancado ele fora.

A dor, meus amigos, a dor! Era uma dor insuportável. Eu levantei, meio tonto, com a mão no queixo, e vi que tava sangrando. Olhei em volta e não tinha ninguém pra me ajudar. Eu tava sozinho, no meio do nada, com o queixo quebrado.

Peguei a bicicleta, que por sorte não tinha quebrado, e comecei a andar de volta pra casa. Cada passo era uma tortura, a dor só aumentava. Parecia que meu queixo ia cair a qualquer momento.

Queixo quebrado: tempo de recuperação e cuidados essenciais

Depois de um tempão, que pareceu uma eternidade, consegui chegar em casa. Fui direto pro espelho ver o estrago. Meu queixo tava inchado, roxo, e tinha um corte enorme. Um horror!

Liguei pra minha mãe, que quase teve um treco quando me viu. Ela me levou correndo pro hospital. Chegando lá, fui atendido por um médico que, depois de me examinar, confirmou: queixo quebrado.

Precisei fazer uma cirurgia, levar uns pontos, ficar um tempão com a boca imobilizada. Foi um sufoco! Não podia comer direito, falar direito, foi um pesadelo.

  • Primeiro, fui todo animado andar de bicicleta.
  • Segundo, desci a ladeira e não vi o buraco.
  • Terceiro, caí de cara no chão e quebrei o queixo.
  • Quarto, voltei pra casa com muita dor.
  • Quinto, fui pro hospital e fiz uma cirurgia.
  • Sexto, fiquei um tempão de boca imobilizada.

Mas, no fim das contas, deu tudo certo. Hoje tô aqui, com o queixo no lugar, contando essa história pra vocês. Aprendi a lição: nunca mais desço ladeira sem olhar direito pra onde tô indo. E capacete, agora, é meu melhor amigo!

Moral da história:

Todo cuidado é pouco. E se for andar de bicicleta, olha bem por onde anda! Se não, já viu, né? Pode acabar com um “queixo quebrado” pra contar história, igual eu.

Queixo quebrado: tempo de recuperação e cuidados essenciais

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