Hoje eu tava fuçando na internet, procurando uns golpes de judô pra treinar, e me dei conta de que não manjava quase nada dos nomes. Aí pensei: “Por que não fazer um intensivão e anotar tudo?”. E foi isso que eu fiz!

Começando do zero
Primeiro, peguei meu caderninho e uma caneta. Sim, sou desses que ainda curte escrever à mão. Dá uma sensação boa, sabe? De volta às raízes. Abri o YouTube e comecei a pesquisar uns vídeos de tutorial. Tinha cada canal legal, com uns senseis explicando passo a passo.
A saga dos nomes
Aí começou a parte divertida (e confusa). Cada nome! Osoto gari, Uchi mata, Seoi nage… Parecia que eu tava aprendendo outra língua. Anotei tudo, um por um, e do lado fui rabiscando como era o movimento. Meus desenhos ficaram parecendo uns bonecos palito, mas o importante é que eu entendia.
- Osoto gari: tipo uma rasteira por fora.
- Uchi mata: uma rasteira por dentro, levantando a perna do oponente.
- Seoi nage: jogar o cara por cima do ombro. Clássico!
Colocando em prática
Depois de um tempo vendo vídeos e anotando, resolvi testar. Chamei meu irmão pra ser minha cobaia (coitado!). Começamos devagar, tentando lembrar os nomes e os movimentos. Rolou uns tombos, umas risadas, mas no fim até que saiu alguma coisa.
O resultado final
No final do dia, meu caderninho tava cheio de anotações, desenhos toscos e, o mais importante, eu tinha aprendido um monte de golpes novos. Claro, não virei mestre do judô da noite pro dia, mas já deu pra ter uma noção boa. E o melhor: me diverti pra caramba nesse processo!
Agora é continuar praticando e, quem sabe, um dia eu não viro faixa preta? Sonhar não custa, né?
