Quais os tipos de medalhas de powerlifting existem? Conheça os modelos já!

Olha, vou contar como foi essa história das medalhas de powerlifting. Não foi nada planejado, sabe? Eu tava treinando pesado já fazia um tempo, só por gostar mesmo, pra ficar mais forte, essas coisas.

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Aí um dia, o pessoal da academia começou com essa conversa de competição. “Ah, você devia ir”, “Você levanta bem”, aquele papo. Eu fiquei meio assim, nunca tinha pensado nisso. Competição parece coisa séria, né? Mas aí pensei: “Quer saber? Por que não?”. Pior que podia acontecer era não levantar nada e ir pra casa.

Então, beleza, me inscrevi. A rotina mudou um pouco. Comecei a focar mais nos três movimentos: agachamento, supino e levantamento terra. Ajustei a comida, tentei dormir melhor, essas coisas que falam que tem que fazer. Tinha dia que o corpo doía, dava vontade de largar tudo. Mas aí lembrava que já tava inscrito, tinha que ir até o fim.

O Dia D

Chegou o dia da competição. Acordei cedo, comi alguma coisa leve. Fui pra lá. O lugar tava cheio, uma barulheira, gente se aquecendo pra todo lado. Deu um frio na barriga, confesso. Vi uns caras gigantes levantando peso que parecia de mentira.

Esperei minha vez. Chamaram meu nome. Fui lá pra plataforma. Primeira tentativa de agachamento. Respirei fundo, fiz o que treinei. Deu certo. Depois supino, mesma coisa. Concentra, executa. O terra foi o último, já tava mais cansado. Mas deu certo também. Fiz minhas tentativas, algumas melhores, outras nem tanto, mas fiz todas válidas.

Terminou tudo, fiquei lá esperando, conversando com o pessoal. Nem tava pensando muito em resultado. O importante era ter ido lá e feito minha parte, sabe? Ter tido a coragem de subir naquela plataforma na frente de todo mundo.

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Aí começou a premiação. Foram chamando as categorias. De repente, ouvi meu nome. Uma vez. Duas vezes! Fui lá na frente, meio sem acreditar. Me entregaram as medalhas. Uma de prata e uma de bronze na minha categoria de peso e idade. Segurei elas na mão, pesadinhas, de metal mesmo. Olhei pra elas e pensei: “Caramba, é que o esforço valeu a pena mesmo”.

Não foi nada de outro mundo, não virei campeão mundial nem nada. Mas pra mim, foi uma conquista e tanto. Mostrar pra mim mesmo que eu conseguia. E as medalhas estão lá em casa agora, penduradas. Toda vez que olho pra elas, lembro daquele dia, do nervoso, do esforço e da sensação boa de ter conseguido.

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