Prognóstico de vitórias no basquete feminino funciona? Descubra como avaliar a precisão.

Olha, vou ser sincero aqui com vocês. Outro dia, estava assistindo a um jogo de basquete feminino, daqueles bem disputados, e me peguei pensando: será que dá pra ter uma ideia de quem vai ganhar antes do jogo começar? Não sou nenhum especialista, longe disso, mas gosto de acompanhar e fiquei com essa pulga atrás da orelha.

Prognóstico de vitórias no basquete feminino funciona? Descubra como avaliar a precisão.

Como tudo começou

A ideia surgiu meio do nada, mais por curiosidade mesmo. Pensei: “Poxa, eu acompanho os times, vejo os jogos, conheço algumas jogadoras… será que juntando umas informações aqui e ali, dá pra arriscar uns palpites com um pingo a mais de chance de acertar?”. Não era pra fazer aposta nem nada disso, era mais um desafio pessoal, sabe? Ver se eu conseguia montar um raciocínio lógico pra isso.

A saga para encontrar informações

Aí começou a primeira batalha: achar os dados. Gente, vou te falar, não é tão simples quanto parece. Diferente do masculino, que tem estatística até do roupeiro, no feminino as informações são mais espalhadas, às vezes incompletas. Tive que garimpar bastante.

  • Fucei em site oficial de liga, que às vezes tá desatualizado.
  • Catei notícia antiga pra ver placar e quem jogou bem.
  • Anotei na mão mesmo, em planilha, resultado de jogo, ponto de cada time, essas coisas básicas.

Foi um trabalho meio de formiguinha, confesso. Juntar tudo num lugar só, organizar minimamente pra poder fazer algum sentido. Perdi umas boas horas nisso, viu? Mas quando a gente cisma com uma coisa…

Colocando a mão na massa (ou na planilha)

Com os dados na mão, ou melhor, na planilha, comecei a brincar. Nada de programa complicado ou inteligência artificial, que eu nem sei mexer direito nisso. Foi no basicão mesmo:

Primeiro, olhei o histórico recente. Quem vinha ganhando mais? Simples assim. Depois, comecei a complicar um pouquinho. Média de pontos feitos, pontos sofridos. Qual time defendia melhor? Qual atacava mais? Fui cruzando essas informações.

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Tentei levar em conta mando de quadra. Faz diferença jogar em casa, com a torcida? Parece que sim. Adicionei isso na minha “análise”. Vi também se tinha alguma jogadora muito fora de série que estava machucada ou suspensa. Isso pesa bastante.

Não teve fórmula mágica. Foi muito na base da tentativa e erro. Comparava meu palpite com o resultado real do jogo e tentava entender onde eu tinha errado, o que eu não tinha considerado. Ajustava a planilha, mudava um peso aqui, outro ali.

E no final das contas?

Olha, pra ser bem honesto, não virei nenhum guru das previsões. Continuo errando bastante! Mas a brincadeira valeu a pena. Consigo ter uma leitura um pouco melhor do momento de cada time, entender alguns pontos fortes e fracos que antes passavam batido.

O mais legal foi o processo todo. Ir atrás da informação, tentar organizar, testar as ideias. Mesmo que o resultado final não seja perfeito, o aprendizado de fuçar e tentar entender a dinâmica do jogo foi o que mais valeu.

Hoje, quando assisto a um jogo, já olho com outros olhos. Penso nos números que levantei, nas tendências que percebi. É mais um passatempo, uma forma diferente de curtir o basquete feminino que eu tanto gosto. E quem sabe, um dia desses, eu não acerto uma sequência boa de palpites, né? Por enquanto, sigo aqui, na minha planilha, me divertindo com os números e as cestas.

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