Olha, vou te contar como eu cheguei nesses meus palpites de medalha pro Pan-Americano. Não tem mágica nenhuma, foi mais na base da curiosidade e de fuçar um bocado de coisa.

Tudo começou umas semanas atrás. Tava vendo umas notícias sobre os jogos que iam começar e bateu aquela vontade de tentar adivinhar como cada país ia se sair, sabe? Principalmente o Brasil, claro. A gente sempre fica naquela expectativa.
Primeiro Passo: Buscar Informação
A primeira coisa que fiz foi ir atrás dos resultados antigos. Pensei: “Bom, preciso ver como foi nos últimos Jogos Pan-Americanos, né?”. Fui procurar os quadros de medalhas passados, lá de Lima 2019, Toronto 2015, e fui voltando um pouco.
Não foi tão simples achar tudo organizadinho. Tive que catar em vários cantos, site oficial meio confuso, notícia velha. Juntei o que pude, anotei os totais de ouro, prata e bronze pra cada país que costuma brigar mais em cima.
Organizando a Bagunça
Depois de catar esses dados, vi que tinha que dar uma organizada. Joguei tudo numa planilha simples mesmo. Coloquei os países, as medalhas de cada edição lado a lado. Isso já deu uma clareada pra ver quem vinha subindo, quem tava caindo, quem sempre ficava ali no topo.
Aí comecei a pensar: só o histórico não adianta. O esporte muda, né? Atleta novo aparece, outro se aposenta, tem lesão…

Considerando o Momento Atual
Então, fui dar uma olhada nos resultados mais recentes. Busquei campeonatos mundiais ou sul-americanos importantes que rolaram no último ano, mais ou menos. Tentei ver quais atletas brasileiros e dos outros países fortes (tipo EUA, Canadá, Cuba, Colômbia, Argentina) estavam em boa fase.
- Vi quem tinha ganhado medalha em mundial recentemente.
- Dei uma olhada se tinha algum desfalque importante confirmado.
- Pensei também no fator “casa”, se algum país estava sediando e se isso costuma dar um gás.
Claro que isso é meio no ‘achismo’, porque nem sempre dá pra saber quem realmente vai competir e em que forma vai chegar. Mas tentei ponderar essas coisas.
Montando o Quebra-Cabeça: Os Palpites
Com essa mistura de histórico e momento atual na mão, comecei a rabiscar os palpites. Fui meio que esporte por esporte onde achei que tinha mais chance de prever algo.
Por exemplo: Natação. Olhei os tempos recentes, quem dominou no último Pan, quem brilhou em mundial. Aí arrisquei: “Ah, aqui acho que o Brasil leva um ouro, duas pratas… Os EUA devem levar a maioria… Canadá talvez belisque um bronze”.
Fiz isso pra vários esportes que eu conheço um pouco mais. Atletismo, Judô, Vôlei, Ginástica… Nos que eu manjo menos, fui mais pelo histórico recente mesmo, vendo quem costuma pontuar.

Somei tudo no final. Fui ajustando aqui e ali. “Hum, acho que exagerei nas medalhas do país X”, ou “Esqueci de considerar que tal modalidade entrou agora e pode mudar um pouco a conta”.
O Resultado Final (e a Diversão)
Cheguei num quadro de medalhas que me pareceu ‘possível’. É um chute, claro! Não tem como cravar, o esporte é cheio de surpresa, e essa é a graça.
Mas o processo todo foi bacana. Deu pra relembrar umas conquistas passadas, conhecer uns atletas novos que tão vindo bem. Agora é esperar os Jogos acontecerem e ver o quão longe eu passei! O importante é torcer, né? Ver a galera do Brasil competindo já vale a pena.