Então, galera, vou contar aqui como foi minha aventura lá no tal do BT 400 em Balneário Camboriú. Já ouvia falar bastante, né? Decidi que precisava ver com meus próprios olhos, sentir aquela vibe toda.

Primeiro passo foi me organizar. Não é só pegar a raquete e ir. Tive que ver passagem, onde ficar… Balneário Camboriú naquela época fica um formigueiro, e tudo caro pra caramba, vamos ser sinceros. Consegui um lugarzinho meio apertado, mas era o que dava. Chamei meu parceiro de sempre pra ir junto, mas ele amarelou na última hora. Fiquei meio pra baixo, mas já tava com tudo comprado, então fui sozinho mesmo.
Chegando lá e a Realidade
Cheguei na cidade e fui direto pra praia central, onde montaram a estrutura. Cara, que muvuca! Gente pra todo lado, música alta, um monte de quadra montada na areia. Bonito de ver, não vou negar. Aquela energia do beach tennis contagia mesmo.
Fui lá pra assistir os jogos do BT 400. O nível é outro, né? Os caras jogam muito, saque potente, defesa que parece impossível. Fiquei horas ali, sentado na areia, só observando. Aprendi umas coisinhas só de olhar, ou pelo menos achei que aprendi.
- Vi uns jogos muito disputados, ponto a ponto.
- Percebi a tática dos profissionais, como eles se posicionam.
- A mulherada também joga demais, muita força e técnica.
Nem tudo são flores…
Mas ó, vou te falar, nem tudo foi perfeito. Achar um lugar bom pra assistir era uma luta. Tinha que chegar cedo ou ficar espremido. E pra comprar uma água ou ir no banheiro? Filas enormes, preço lá na estratosfera. Parecia que tudo era feito pra dificultar um pouco, sabe? A organização podia ter pensado melhor em quem só ia pra curtir, não só nos atletas e VIPs.
E o vento? Balneário tem aquele vento que às vezes atrapalha até quem tá só caminhando na areia, imagina pra jogar. Vi muito jogo bom ser decidido mais pelo vento do que pela habilidade. Faz parte, eu sei, mas às vezes dava uma agonia.
Valeu a pena?
No fim das contas, apesar dos perrengues, curti a experiência. Ver aquele monte de gente apaixonada pelo mesmo esporte que eu, sentir a vibração dos jogos importantes… isso não tem preço. Ou melhor, tem sim, e foi meio caro, mas faz parte do show.
Voltei pra casa mais pilhado pra treinar, pra melhorar meu jogo. Mesmo indo sozinho, mesmo com a muvuca e os preços salgados. É aquele negócio, a gente reclama de barriga cheia às vezes. Ver o BT 400 de perto deu um gás diferente. Quem sabe ano que vem eu não volto, talvez até pra tentar jogar alguma categoria mais baixa… ou só pra assistir mesmo e reclamar da fila de novo.