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Olha, vou te contar sobre esses 69 vídeos aí. Deu um trabalhão, viu? Não foi moleza não, mas a gente vai fazendo, né?

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Como é que começou essa história?

Tudo começou meio sem querer, pra ser sincero. Eu tava numa fase meio parada, sabe como é? Precisava ocupar a cabeça, fazer alguma coisa diferente. Aí me veio essa ideia maluca: “E se eu gravasse uns vídeos?”. Não tinha tema certo, nem nada muito planejado no começo. Era mais pra registrar umas coisas que eu tava aprendendo, umas gambiarras que eu fazia em casa, sei lá.

Peguei o celular mesmo, aquele que já tava pedindo arrego. Qualidade? Esquece. O importante era começar. Os primeiros foram terríveis, olhando agora. Áudio ruim, imagem tremida, eu falando todo travado. Mas fui pegando o jeito.

O Processo Mesmo

Aí o negócio foi andando. Eu definia um assunto simples, às vezes na hora mesmo, ligava a câmera do celular e começava a falar. Sem roteiro chique, sem equipamento profissional. Era tudo no improviso.

  • Gravação: Era eu, o celular e a janela pra dar uma luz. Às vezes tinha que gravar de noite, aí a coisa complicava, ficava tudo escuro, mas ia assim mesmo. O áudio era o que mais pegava, qualquer barulho da rua entrava.
  • Edição: Essa parte… nossa senhora. Eu usava um programinha bem básico no computador, só pra cortar os erros mais feios, as gaguejadas. Mas pensa num trabalho chato! Cada vídeo levava um tempão. Corta aqui, emenda ali, tenta sincronizar o áudio (que às vezes eu gravava separado no fone pra ver se melhorava, mas nem sempre). Ficava horas na frente do PC pra ajeitar poucos minutos de vídeo.
  • A Contagem: Por que 69? Olha, nem eu sei direito. Fui fazendo um atrás do outro. Quando eu vi, tinha perdido a conta. Aí um dia fui organizar as pastas no computador e contei. Deu 69. Achei engraçado o número e parei por ali mesmo. Podia ser 70, podia ser 50, mas ficou 69.

O que eu aprendi com essa trabalheira toda?

Primeiro, aprendi que começar é mais importante que ter tudo perfeito. Se eu fosse esperar ter câmera boa, microfone, cenário… não tinha saído nem o primeiro vídeo. Fazer, mesmo que mais ou menos, é melhor que não fazer nada.

Segundo, a paciência. Editar aqueles vídeos foi um teste de paciência daqueles. Teve dia que eu queria jogar o computador pela janela. Mas aprendi a respirar fundo e continuar.

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E terceiro, que a gente consegue fazer bastante coisa com poucos recursos. Não precisa de estúdio de Hollywood pra compartilhar uma ideia ou registrar um processo. Um celular e vontade já ajudam.

No fim das contas, foi uma doideira essa história dos 69 vídeos. Deu trabalho pra caramba, tomei um tempo danado, mas tá lá. Registrei um monte de coisa, ocupei a mente e, quer saber? Até que me diverti em alguns momentos. Olhando pra trás agora, foi uma experiência válida. Cansativa, mas válida.

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