Procurando as melhores fotos de isa? Separamos uma seleção incrível para você.

Então, essa história das “fotos de isa” começou meio sem querer, na verdade. A Isa, minha amiga, chegou aqui em casa um dia com aquela cara de quem precisa de ajuda, sabe? Carregando umas três caixas de sapato e uma sacola cheia de tralha digital.

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Dentro das caixas, um monte de foto antiga, daquelas de papel mesmo, algumas até meio amareladas já. Na sacola, tinha CD, DVD, uns pendrives velhos que nem sei de onde ela tirou. Uma bagunça total. Ela falou: “Me ajuda a organizar isso aqui? Queria ter tudo num lugar só, mas não sei nem por onde começar”. E aí sobrou pra mim, né?

Primeira Etapa: O Resgate das Fotos de Papel

Bom, a primeira coisa que fiz foi pegar as caixas de sapato. Separei um fim de semana pra isso. Liguei meu scanner velho de guerra e comecei o processo. Foi foto por foto, uma trabalheira. Tinha foto dela pequena, da família, das festinhas de aniversário da época que nem tinha celular direito. Deu um trabalho danado, precisei de paciência pra alinhar tudo certinho no scanner, limpar um pouco a poeira delas antes.

  • Escaneei cada foto individualmente.
  • Tentei ajustar um pouco a cor e o brilho no próprio programa do scanner.
  • Salvei tudo numa pasta específica no meu computador, separando por caixa, pra depois tentar organizar melhor.

Minhas costas ficaram moídas no fim do domingo, mas pelo menos a parte física tava digitalizada.

Segunda Etapa: A Caça aos Arquivos Digitais

Aí veio a parte mais chata: fuçar nos CDs, DVDs e pendrives. Meu computador nem tem mais leitor de CD/DVD! Tive que desenterrar um leitor externo antigo que eu tinha guardado. E foi aquela novela:

Conectei o leitor, coloquei o primeiro CD. Alguns funcionaram de boa, mas outros estavam arranhados, demoravam pra ler ou davam erro. Tive que usar um programinha pra tentar recuperar os dados. Os pendrives também, alguns nem eram reconhecidos de primeira pelo Windows. Foi uma luta.

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O pior era o conteúdo: um monte de arquivo duplicado, fotos com nomes tipo “IMG_*”, sem data, sem nada. Tinha pasta dentro de pasta. Precisei abrir tudo, ver o que era, deletar o que era lixo ou repetido. Encontrei até uns formatos de foto antigos que meu programa atual não abria, tive que procurar conversores na internet.

Organizando a Bagunça Toda

Com tudo digitalizado e recuperado (o que deu pra recuperar, né?), comecei a tentar organizar minimamente. Criei pastas por ano, pelo menos uma estimativa baseada nas fotos. “1990-1995”, “1996-2000”, e por aí vai. Dentro dos anos, criei subpastas tipo “Aniversários”, “Viagens”, “Família”.

Usei um softwarezinho gratuito pra encontrar e remover fotos duplicadas, o que ajudou a limpar bastante coisa. Mesmo assim, ainda ficou um volume gigante de arquivos.

Teve foto que eu não fazia ideia de quem era ou de quando era. Tive que mandar umas pra Isa pelo zap pra ela me ajudar a identificar. Foi um trabalho quase de detetive.

O Resultado Final

Depois de umas boas semanas mexendo nisso nas horas vagas, consegui juntar tudo num HD externo que comprei pra ela. Coloquei as pastas organizadas lá. Pra garantir, subi as fotos que a gente considerou mais importantes pra um serviço de nuvem gratuito também, assim ela teria um backup e poderia acessar pelo celular.

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Deu um trabalho dos infernos, não vou mentir. Mas quando entreguei o HD pra Isa e mostrei como acessar as fotos na nuvem, a cara dela de felicidade pagou o esforço. Ela ficou horas navegando pelas pastas, relembrando das histórias. Foi bem legal ver isso.

No fim, essa coisa de “fotos de isa” virou um projeto inesperado aqui. Fica a dica: se tiverem fotos antigas jogadas por aí, tentem organizar. É chato, mas vale a pena pra não perder as memórias.

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