Beleza, pessoal! Hoje vou contar como foi minha saga para tentar prever os pódios no GP de Mônaco. Uma loucura, mas valeu a pena!

Primeiro, comecei coletando dados. Peguei resultados dos últimos anos em Mônaco, tempos de volta, desempenho dos pilotos nas últimas corridas, tudo que consegui encontrar. Usei uns sites de estatísticas de Fórmula 1, planilhas do Excel viraram minhas melhores amigas.
Depois, parti para a análise. Tentei identificar padrões, tipo, “esse piloto sempre se dá bem em Mônaco”, ou “esse carro é melhor em pistas de rua”. Vi que a qualificação é crucial em Mônaco, ultrapassar é quase impossível. Então, quem larga na frente tem uma vantagem enorme.
Aí veio a parte mais complicada: montar um modelo de previsão. Confesso que não sou nenhum gênio da matemática, então fiz algo bem simples. Atribuí pesos diferentes para cada fator (qualificação, histórico do piloto, desempenho do carro, etc.) e somei tudo. Uma gambiarra, mas funcionou razoavelmente bem.
Com o modelo pronto, simulei a corrida várias vezes. Rodei o modelo umas 50 vezes, variando um pouco os parâmetros para ver diferentes cenários. A ideia era ter uma noção das possíveis combinações de pódio.
E, finalmente, chegou a hora de fazer a previsão final. Com base nas simulações, escolhi os três pilotos que achei que tinham mais chances de subir ao pódio. Acertei? Quase! Acertar o pódio inteiro é bem difícil, mas peguei um dos pilotos no lugar certo. Já é alguma coisa, né?

- O que aprendi? Que prever o futuro é quase impossível, mas analisar dados e tentar entender os padrões pode te dar uma vantagem.
- O que faria diferente? Usaria um modelo mais sofisticado, com mais variáveis e um pouco mais de inteligência artificial. Quem sabe na próxima!
Foi uma experiência divertida e desafiadora. Mesmo não acertando em cheio, aprendi bastante sobre Fórmula 1 e análise de dados. E você, já tentou prever alguma coisa? Conta aí nos comentários!