Fala, pessoal! Hoje vou contar pra vocês sobre minha saga tentando montar um histórico de atleta. Sim, eu, um cara comum, tentando entender esse negócio de dados esportivos. Vou te contar, não foi fácil, mas foi uma aventura daquelas!
Tudo começou quando eu resolvi levar a sério essa coisa de ser fitness. Comecei a correr, nadar, fazer umas trilhas, enfim, virar um atleta de fim de semana. Aí, pensei: “Por que não registrar tudo isso?”. E foi aí que a coisa complicou.
Primeiro, eu tentei anotar tudo num caderninho. Já viu, né? Papel todo suado, letra ilegível, sem contar as vezes que eu esquecia o bendito em casa. Um desastre! Depois, parti para as planilhas do celular. Até que era bonitinho, mas eu sou um cara das antigas, sabe? Ficar digitando no celular depois de um treino puxado não rolava.
Foi aí que eu decidi mergulhar no mundo dos aplicativos. Baixei uns dez! Uns eram pagos, outros tinham mais propaganda que função, e tinha uns que eu nem entendia como funcionavam. Quase desisti, pra ser sincero.
- Aplicativo 1: Só tinha função paga.
- Aplicativo 2: Era bonito, mas não entendia nada que eu fazia.
- Aplicativo 3: Travava mais que video game antigo.
Mas eu sou brasileiro, e brasileiro não desiste fácil, certo? Continuei pesquisando, lendo uns blogs e assistindo a uns vídeos, até que encontrei um aplicativo que parecia ser o ideal. Ele era simples, gratuito e tinha tudo que eu precisava: registro de tempo, distância, calorias, essas coisas.
A Virada de Jogo
Comecei a usar o aplicativo novo e a coisa começou a fluir. Ele sincronizava com meu relógio inteligente (que eu nem usava direito antes), registrava meus percursos no mapa, e até fazia uns gráficos bonitinhos com meu progresso. Me senti o próprio “Highlander”! Era como se minha performance pudesse ser infinita! E quer saber? Em pouco tempo, já estava até me comparando com o Kelvim Kiptum, que bateu o recorde mundial na maratona de Chicago.

Claro que não foi só alegria. Teve dia que o GPS não funcionava, dia que a bateria do relógio acabava no meio do treino, e teve até um dia que eu esqueci de iniciar o registro (sim, acontece). Mas, no geral, a experiência foi ótima.
Agora, eu tenho um histórico de atleta de respeito, pelo menos pra mim, né? Consigo ver minha evolução, meus pontos fortes e fracos, e até planejar meus treinos melhor. E o melhor de tudo: não preciso mais daquele caderninho amassado!
E vocês, já tentaram montar um histórico de atleta? Contem aí nos comentários como foi a experiência de vocês! Quem sabe a gente não troca umas dicas, né? Um abração e até a próxima!