Então, galera, hoje eu tô aqui pra compartilhar com vocês uma experiência que eu tive esses dias, que foi brincar um pouco com o tal do “potiguar copinha”. Pra quem não tá ligado, “potiguar” é como o pessoal chama os índios de uma tribo lá do nordeste, e “copinha” é um torneio de futebol sub-20 bem famoso aqui no Brasil.

Primeiro, eu fui lá dar uma pesquisada pra entender melhor o que era esse tal de “potiguar copinha”. Descobri que o Potiguar de Mossoró é um time de futebol que ia jogar contra o Santa Cruz. Aí já comecei a ficar animado, porque futebol é comigo mesmo!
Depois, vi que a despedida do Potyguar Seridoense da Copinha 2024 não foi muito boa. Fiquei meio chateado, porque é foda quando o time que a gente tá torcendo perde, né?
Aí, continuei minha saga e fui atrás de saber mais sobre os potiguaras. Pelo que entendi, eles são um povo indígena do tronco Tupi e são o maior povo indígena do Nordeste brasileiro. Fiquei impressionado com isso, porque é sempre bom aprender sobre as nossas raízes, né?
Mas voltando ao futebol, eu precisava entender como funcionava essa tal de Copinha. Descobri que são sete fases e que, na primeira fase, cada equipe joga três vezes dentro do seu grupo. Os dois melhores times de cada grupo vão para a próxima fase. São 32 grupos com quatro equipes cada, então 64 times se classificam.
- Primeiro passo: Pesquisar sobre o que é “potiguar copinha” e entender a relação entre o time de futebol e o povo indígena.
- Segundo passo: Acompanhar as notícias sobre os jogos do Potiguar de Mossoró e do Potyguar Seridoense na Copinha.
- Terceiro passo: Buscar informações sobre o povo potiguara e sua história.
- Quarto passo: Entender as regras e o formato da Copinha para acompanhar melhor os jogos.
Eu, como bom fuçador que sou, não parei por aí. Fui ver quais times já estavam classificados. Vi que o Athletico-PR, o Novorizontino, o Corinthians, o América-MG, o Flamengo e o Aster-ES já estavam garantidos na próxima fase. Da hora!

Resumindo a minha experiência:
Mergulhei de cabeça nesse negócio de “potiguar copinha”. Assisti aos jogos, torci, fiquei puto com as derrotas, e ainda aprendi um bocado sobre os potiguaras e sobre como funciona a Copinha. Foi uma experiência bem massa, e eu recomendo pra quem curte futebol e quer aprender um pouco mais sobre a cultura indígena do nosso país.
E é isso, pessoal! Espero que tenham curtido o meu relato. Se tiverem alguma dúvida ou quiserem trocar uma ideia sobre o assunto, é só deixar um comentário aí embaixo. Tamo junto!