Por que algumas pessoas têm o dedo do meio grande? Explore as causas.

Olha, vou te contar uma coisa. Hoje o papo é sobre o tal do “dedo do meio grande”. Não tô falando de tamanho de dedo de verdade, não, pelo amor de Deus. Tô falando daquela vontade que dá na gente de… bom, você sabe. Aquela hora que a paciência vai pro espaço.

Por que algumas pessoas têm o dedo do meio grande? Explore as causas.

Eu passei por uma situação dessas um tempo atrás que, nossa senhora, me fez exercitar a arte de respirar fundo pra não mandar tudo às favas. Foi com aquela empresa de telefonia, sabe? Aquelas que prometem mundos e fundos e entregam… dor de cabeça.

Tudo começou quando inventei de mudar meu plano. Parecia simples, né? Ledo engano. Fui lá no site, cliquei nas opções, tudo bonitinho. Recebi a confirmação. Achei que tava resolvido. Que nada!

A Saga da Fatura Errada

No mês seguinte, veio a fatura. O dobro do valor combinado! Pensei: “Ah, deve ser um erro, acontece”. Liguei pra lá. E aí começou o meu “treinamento prático”.

  • Primeiro, fiquei uns 20 minutos só na musiquinha de espera. Já tava quase decorando a melodia.
  • Quando atenderam, expliquei tudo de novo. A pessoa do outro lado parecia que tava ouvindo grego.
  • Me transferiram. Caiu a ligação.
  • Liguei de novo. Mais musiquinha. Outro atendente. Expliquei TUDO de novo.
  • Aí me disseram que o sistema tava “lento” e que eu tinha que esperar 5 dias úteis pra ter uma resposta.

Cinco dias úteis? Pra corrigir um valor que ELES erraram? Minha vontade era pegar o telefone e… bom, deixa pra lá. Respirei fundo. Pensei nos boletos chegando. Esperei.

Passou uma semana, nada. Liguei de novo. Adivinha? Mesma história. Sistema lento, outro protocolo, mais espera. Fiquei nesse ciclo umas três vezes. Era um tal de anotar protocolo que minha agenda ficou parecendo um diário de guerra.

Por que algumas pessoas têm o dedo do meio grande? Explore as causas.

Nisso, a fatura errada venceu. Começaram a me ligar cobrando. COBRANDO! Eu tentava explicar a situação pros cobradores, mas eles só sabiam repetir o script: “Consta um débito em aberto, senhor”. Dava vontade de gritar!

Foi aí que o tal do “dedo do meio grande” mental começou a crescer. Não o físico, claro. Mas a sensação de impotência, de ser feito de palhaço, era gigante. Você tenta resolver na boa, seguir as regras deles, ser educado, mas parece que não adianta nada. É como se eles estivessem te mostrando esse dedo o tempo todo, na sua cara.

No fim das contas, depois de quase um mês de briga, ameaça de ir pra Anatel e muita, mas muita paciência gasta, eles corrigiram a fatura. Sem um pedido de desculpas, sem nada. Como se fosse um favor.

Essa experiência toda me ensinou uma coisa: às vezes, a gente tem que engolir sapo pra não piorar a situação. Mas que dá uma vontade danada de externalizar esse “dedo do meio grande” que cresce dentro da gente, ah, isso dá. É quase um mecanismo de defesa contra o absurdo do dia a dia.

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