Hoje eu acordei com uma vontade danada de fazer alguma coisa diferente, sabe? Aí, fuçando na internet, achei um negócio chamado “pata do pato”. Nunca tinha ouvido falar, mas a foto era tão bonita que resolvi tentar.

Começando a saga
Primeiro, procurei uma receita. Achei um monte, cada uma mais complicada que a outra. Peguei a mais simples, claro, porque não sou boba nem nada. Tinha que ter:
- Pato (óbvio!)
- Batata
- Cebola
- Alho
- Tempero verde
- E mais um monte de coisa que eu nem lembrava que existia na minha cozinha.
Fui no mercado, comprei tudo (quase fali, porque pato não é barato, viu?). Cheguei em casa, lavei as mãos, coloquei o avental e preparei a mesa com todos os ingredientes. Parecia programa de culinária, só que sem a parte chique.
A luta com o pato
Aí começou a luta. Descongelei o pato (que mais parecia um tijolo de gelo). Depois, temperei ele com tudo que tinha direito. O cheiro estava bom, mas confesso que fiquei com um pouco de medo de estragar tudo.
Cortei as batatas, a cebola e o alho. Chorei um pouquinho com a cebola, mas faz parte, né? Misturei tudo com o pato, coloquei numa forma e levei pro forno.
A espera e o resultado
Agora era só esperar. E como demorou! Fiquei olhando pro forno a cada cinco minutos, morrendo de fome e de curiosidade. Depois de um tempão (que pareceu uma eternidade), tirei a forma do forno.

E não é que ficou bonito? Douradinho, cheiroso… Deu até orgulho! Chamei todo mundo pra comer e foi um sucesso. Até quem não gosta de pato (tipo meu irmão) comeu e repetiu.
No fim das contas, valeu a pena todo o trabalho. A “pata do pato” ficou deliciosa! E eu aprendi que, mesmo sem ser mestre cuca, consigo fazer coisas gostosas na cozinha. Quem sabe um dia eu até invento a minha própria receita?