E aí, pessoal! Hoje resolvi compartilhar com vocês uma brincadeira que fiz esses dias: tentar prever os resultados dos playoffs da NBA. Sou fã de basquete e adoro mexer com dados, então juntei as duas coisas. Vou contar como foi o processo, bem na raça mesmo, sem muita firula.
Arrumando a casa
Primeiro, precisei de um lugar pra organizar tudo. Planilha do Google? Que nada! Fui logo de Python, que é o que eu domino um pouquinho. Instalei umas bibliotecas, tipo Pandas, pra me ajudar a lidar com os dados e tal.
Catando os dados
Depois, parti pra caça aos dados. Onde? Na internet, claro! Fuçei em tudo quanto é site de estatística de basquete, baixei um monte de informação de temporada regular, aproveitamento dos times, histórico de confrontos… um monte de coisa. Deu um trabalhão, mas consegui juntar tudo.
Limpando a bagunça
Com os dados na mão, tive que dar uma geral. Tinha uns dados faltando, uns negócios meio estranhos… Passei um tempão limpando e organizando tudo, pra não ter erro na hora de brincar de previsão.
A hora da “mágica”
Com tudo arrumadinho, escolhi um modelo de previsão. Não manjo muito dessas coisas de inteligência artificial, então peguei um mais simplesinho, tipo uma regressão logística. A ideia era o seguinte: ensinar o modelo com os dados que eu tinha e depois pedir pra ele chutar quem ia ganhar os jogos dos playoffs.
Testando, testando…
Antes de sair soltando previsão por aí, precisei testar o modelo. Separei uma parte dos dados pra isso, pra ver se o bicho era bom mesmo. Fui ajustando uns parâmetros aqui, outros ali, até ficar mais ou menos confiável.
Soltando os bichos!
Depois de muito teste, chegou a hora da verdade. Rodei o modelo com os dados dos playoffs e… tcharam! Tinha lá minhas previsões. Não vou dizer que acertei tudo, porque errei um bocado, hahaha. Mas foi divertido ver o modelo “pensando” e dando os palpites.
E aí, o que aprendi?
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Que dá um trabalhão organizar os dados, mas é fundamental.
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Que esses modelos de previsão não são perfeitos, mas quebram um galho.
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Que mesmo errando, a gente aprende um monte no processo.
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Que o importante é se divertir, mesmo que seja com uma planilha cheia de números de basquete.
É isso aí, galera! Espero que tenham curtido essa minha aventura. Se alguém quiser trocar uma ideia sobre isso, é só chamar! Valeu!