E aí, pessoal! Hoje vou contar um pouco de como foi minha saga naquela época que o Fortnite resolveu congelar tudo. Sabe como é, né? A gente que joga de vez em quando, mais pela diversão, acaba entrando nessas ondas de evento.

Lembro que vi o anúncio, tudo com tema de neve, gelo, umas paradas diferentes. Pensei: “Ah, por que não?”. Tava até um friozinho aqui em casa, combinou com o clima do jogo, ha!
Primeiro passo, claro, foi ligar o console e esperar aquela atualização básica. Minha internet não é lá essas coisas, então já foi um teste de paciência. Mas beleza, passou.
Quando finalmente entrei, o mapa tava todo diferente. Neve cobrindo boa parte, uns lugares com gelo que dava pra deslizar. Achei bonito, mas já sabia que ia ser um caos pra jogar, principalmente pra mim que não sou nenhum ninja da construção.
As Primeiras Tentativas no Gelo
Entrei numa partida e, nossa, que confusão. A galera deslizando pra todo lado, uns itens novos que eu nem sabia o que faziam direito. Lembro de pegar um lançador que atirava umas bolas de neve gigantes. Era mais engraçado do que útil, pra ser sincero. Atrapalhava mais do que matava, mas rendia umas risadas quando acertava alguém de surpresa.
No começo, foi só sofrimento. Morri congelado, morri deslizando pra fora da área segura, morri pra jogador que já manjava dos esquemas novos. Teve uma hora que tentei usar uma skin de boneco de neve pra “entrar no clima”. Péssima ideia. Virei um alvo gigante e brilhante no meio da neve. Muito esperto da minha parte.

Mas fui pegando o jeito. Comecei a entender onde o gelo ajudava a fugir e onde ele só me atrapalhava. As fogueiras espalhadas pelo mapa eram uma mão na roda, não só pela vida, mas pra literalmente “descongelar” os pés do personagem, uma mecânica que adicionaram na época.
Focando nas Missões (ou tentando)
Depois de apanhar um pouco, resolvi focar nas missões do evento. Queria pegar as recompensas, né? Tinha umas coisas tipo:
- Visitar pontos específicos no mapa congelado.
- Causar dano usando armas específicas enquanto deslizava no gelo (essa foi difícil!).
- Pescar em buracos no gelo.
- Usar os itens temáticos, como o tal lançador de bola de neve.
Passei um bom tempo nisso. Algumas missões foram tranquilas, outras me fizeram querer jogar o controle longe. Jogar sozinho era complicado, porque sempre aparecia alguém pra atrapalhar bem na hora H. Chamei uns amigos pra jogar junto, aí ficou mais divertido. A zoeira no chat compensava a raiva de perder.
A gente tentava coordenar as missões, um cobrindo o outro. Teve partida que a gente nem ligou pra ganhar, só queria completar a maldita missão de deslizar e atirar ao mesmo tempo.
O Resultado Final da Brincadeira
No fim das contas, depois de várias horas e uns quantos pacotes de salgadinho, consegui completar a maioria das missões importantes. Peguei as skins e os itens que eu queria do evento. Não virei pro player da noite pro dia, claro, mas valeu pela experiência.

O mapa temático foi legal, deu uma renovada no jogo por um tempo. Aquela sensação de explorar lugares diferentes, mesmo sabendo que logo ia voltar ao normal. E, como sempre, o melhor foi jogar com a galera, rir das trapalhadas no gelo e comemorar as pequenas vitórias.
Então é isso. Foi assim minha experiência “frosty” no Fortnite. Nada demais, só um jogador casual tentando sobreviver e se divertir no meio do gelo e das bolas de neve. Uma boa lembrança, apesar dos perrengues!