Beleza, pessoal! Hoje vou compartilhar umas paradas que fiz aqui pra tentar prever um pouco dos resultados do NBB. A parada é sobre probabilidade de viradas, sabe? Aqueles jogos que parecem perdidos, mas de repente o time vira o placar. Bora lá que vou explicar como fiz essa brincadeira.
Primeiro de tudo, peguei os dados históricos do NBB. Tipo, todos os resultados dos jogos das últimas temporadas. Precisava saber como os times se comportavam, quantos pontos costumavam fazer em cada quarto, essas coisas. Imaginei que com esses dados daria para montar uma parada que me mostrasse a chance de um time virar um jogo.
- Coleta de dados: Baixei tudo que consegui encontrar em sites de estatísticas de basquete. Limpei a sujeira, organizei as tabelas, deixei tudo bonitinho no Excel.
- Análise exploratória: Comecei a olhar os números. Qual a diferença de pontos média no intervalo? Qual a porcentagem de times que viram o jogo depois de estarem perdendo por X pontos no terceiro quarto?
- Modelagem: Essa foi a parte mais chata. Tentei usar regressão logística pra prever a probabilidade de virada baseado na diferença de pontos, tempo restante, mando de quadra e outras variáveis que achei relevante.
Deu um trabalhão, viu? Tive que aprender umas paradas de estatística que nem lembrava mais da faculdade. Mas valeu a pena. O modelo começou a mostrar umas coisas interessantes.
O que descobri?
Uma das coisas que notei é que o mando de quadra faz MUITA diferença. Tipo, um time jogando em casa tem uma chance BEM maior de virar o jogo, mesmo se estiver perdendo. A torcida empurra, sei lá. Acontece.
Outra coisa é que a diferença de pontos importa, claro, mas o tempo restante é crucial. Se o time tá perdendo por 15 pontos faltando 2 minutos, a chance de virada é quase zero. Mas se estiver perdendo por 15 faltando um quarto inteiro, aí a história muda.
Depois de montar o modelo, comecei a testar com os jogos atuais do NBB. Jogava os dados no modelo e via qual a probabilidade de virada que ele cuspia. Acertei algumas, errei outras, faz parte. Mas no geral, o modelo se mostrou razoavelmente bom em prever as viradas.
Claro que não é perfeito. Basquete é imprevisível, né? Mas a brincadeira me ajudou a entender um pouco mais sobre o jogo e a importância de cada fator no resultado final. Se você curte basquete e estatística, vale a pena tentar fazer algo parecido. É divertido e você aprende um monte!
E aí, curtiram? Se tiverem alguma dúvida ou sugestão, manda aí nos comentários. Quem sabe a gente não melhora esse modelo juntos? Abraço!