Moutet no circuito: acompanhe os resultados e próximos jogos!

Fala galera, beleza? Hoje eu vou compartilhar com vocês uma experiência que tive esses dias com uma ferramenta chamada “moutet”. Não é nada super complexo, mas achei interessante a forma como resolvi um probleminha aqui.

Moutet no circuito: acompanhe os resultados e próximos jogos!

A saga do “moutet”

Tava eu, quebrando a cabeça pra organizar uns arquivos aqui em casa. Sabe como é, né? Um monte de coisa misturada, fotos, documentos, aquela bagunça digital. Daí, pensei em criar um esquema pra separar tudo por categorias, tipo “família”, “trabalho”, “viagens”, essas coisas.

Comecei a fuçar na internet, procurando alguma coisa que me ajudasse a renomear os arquivos em massa, colocar umas tags, sei lá. Foi aí que eu achei esse tal de “moutet”. Pelo que entendi, era tipo um scriptzinho que você rodava e ele organizava tudo pra você.

Colocando a mão na massa

Baixei o negócio, todo empolgado. Abri o arquivo, dei uma olhada rápida, e… não entendi muita coisa. Confesso que fiquei meio perdido no começo. Mas, como sou brasileiro e não desisto nunca, fui tentando, né?

Primeiro, criei uma pasta de teste, com uns arquivos aleatórios dentro. Afinal, não ia arriscar bagunçar tudo logo de cara, né? Depois, abri o terminal (aquela tela preta que parece coisa de hacker) e digitei uns comandos que tavam no tutorial do “moutet”.

  • Primeiro, um tal de cd pra entrar na pasta certa.
  • Depois, um outro comando lá, que eu nem lembro mais o nome, pra rodar o script.

E aí, a mágica aconteceu! Quer dizer, mais ou menos… Na primeira tentativa, deu um erro. Fiquei com aquela cara de “ué?”. Mas, respirei fundo, li de novo o tutorial, com mais calma, e percebi que tinha esquecido um detalhezinho besta.

Moutet no circuito: acompanhe os resultados e próximos jogos!

A vitória (e os aprendizados)

Corrigi o erro, rodei o comando de novo, e… tcharan! Funcionou! O “moutet” renomeou todos os arquivos da pasta de teste, colocou umas tags bonitinhas, tudo organizado. Fiquei felizão!

Depois disso, fui testando outras opções do script, mudando umas configurações aqui e ali, pra ver como funcionava. Descobri umas coisas legais, outras nem tanto. Mas, no final, consegui deixar tudo do jeito que eu queria.

E o mais importante: aprendi um bocado! Mexer com essas ferramentas, mesmo que seja pra uma coisa simples, sempre ensina alguma coisa. A gente aprende a ler tutoriais com mais atenção, a não ter medo de errar, e a persistir até conseguir o que quer.

Então, é isso, pessoal. Essa foi a minha aventura com o “moutet”. Se você tiver precisando organizar seus arquivos, talvez valha a pena dar uma olhada nessa ferramenta. E se tiver alguma dúvida, pode perguntar aí nos comentários, que a gente tenta se ajudar!

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