Fala galera, beleza? Hoje eu resolvi brincar um pouco com previsões de jogos e, como Wimbledon tá rolando, decidi focar nas partidas de duplas. Vou contar pra vocês como foi essa minha saga, desde a ideia até o resultado final.

A Ideia Inicial
Tudo começou com uma conversa aleatória com uns amigos. A gente tava falando sobre como é difícil prever resultados em duplas, já que a dinâmica é bem diferente do jogo individual. Aí, pensei: “Por que não tentar criar um modelinho pra isso?”.
Juntando os Dados
Primeira coisa que fiz foi catar um monte de dados. Mergulhei em estatísticas de jogos passados, ranking dos jogadores, desempenho em diferentes tipos de quadra… Foi uma trabalheira danada! Mas, no fim, consegui reunir uma quantidade razoável de informações.
- Resultados de jogos anteriores de Wimbledon (e outros torneios também).
- Ranking ATP dos jogadores (tanto individual quanto de duplas).
- Histórico de cada jogador em quadras de grama.
Montando o Modelo
Com os dados em mãos, comecei a pensar em como juntar tudo isso. Usei umas fórmulas meio doidas, dando pesos diferentes pra cada informação. Tipo, o ranking de duplas tem um peso maior do que o ranking individual, saca? E o desempenho recente conta mais do que o histórico de anos atrás.
Confesso que apanhei um bocado nessa parte. Tive que testar várias combinações diferentes até chegar em algo que fizesse sentido. Mexi aqui, ajustei ali, rodei um monte de simulações… foi quase uma noite inteira virada!
Testando e Ajustando
Depois de montar o modelo, a próxima etapa foi testar. Peguei uns jogos que já tinham acontecido e comparei o resultado real com a previsão do meu “robôzinho”. No começo, foi meio decepcionante. Ele errava mais do que acertava! Mas, com o tempo, fui ajustando os pesos, mexendo nas fórmulas, e a coisa começou a melhorar.

O Resultado Final (Por Enquanto)
Depois de muito suor e várias xícaras de café, cheguei em um modelo que, pelo menos nos testes, mostrou um resultado aceitável. Ele não acerta todas, claro, mas já consegue prever um número razoável de vitórias. Não vou ficar rico apostando, mas já dá pra brincar um pouco!
E aí, o que acharam da minha aventura? Deu trabalho, mas foi divertido. Quem sabe no futuro eu não aprimoro ainda mais esse meu “previsor de Wimbledon”? Fiquem ligados!