E aí, pessoal! Hoje eu resolvi brincar um pouco com essa tal de “onda r”, e vou contar pra vocês como foi a minha experiência. Não sou nenhum expert em eletrônica, mas adoro fuçar e aprender coisas novas. Então, bora lá!

A Ideia
Tudo começou quando eu vi um vídeo na internet sobre como gerar diferentes tipos de ondas usando uns componentes eletrônicos baratinhos. Achei a ideia super interessante e resolvi tentar fazer a tal da “onda r”.
Mãos à Obra
Primeiro, juntei todo o material que eu ia precisar. Fui numa lojinha de eletrônica perto de casa e comprei:
- Uns resistores
- Capacitores
- Um tal de circuito integrado 555 (que, pelo que entendi, é o “coração” do negócio)
- Uma protoboard (aquela placa cheia de furinhos pra montar o circuito sem precisar soldar)
- Fios e uma fonte de energia
Com tudo em mãos, peguei um esquema na internet que parecia ser fácil de seguir. Confesso que, no começo, fiquei meio perdido com tanto fio e componente, mas fui com calma, seguindo o passo a passo.
Montei o circuito na protoboard, conectando cada componente no lugar certo. Usei os fios pra ligar tudo, como se fosse um quebra-cabeça. Demorou um pouquinho, mas consegui!
O Teste
Chegou a hora da verdade! Liguei a fonte de energia e… nada! Fiquei frustrado, mas não desisti. Revisei todas as conexões, procurando por algum erro. E não é que achei? Um fiozinho estava solto!

Conectei o fio de volta no lugar, liguei a fonte novamente e… agora sim! Consegui ver a onda se formando! Usei um osciloscópio velho que tinha guardado pra visualizar o sinal, foi emocionante!.
O Resultado
A “onda r” que eu gerei não ficou perfeita, claro. Mas o importante é que funcionou! Aprendi um bocado sobre eletrônica, me diverti e ainda consegui fazer algo que eu nunca tinha imaginado antes.
E é isso, pessoal! Essa foi a minha aventura com a “onda r”. Se você também curte esse tipo de coisa, recomendo tentar! É um desafio legal e uma ótima forma de aprender na prática.