E aí, pessoal! Hoje resolvi mergulhar nos dados do Grand Prix Feminino pra entender como o Brasil tem se saído. Sempre curti vôlei e fiquei curioso pra ver o desempenho das nossas meninas em números. Então, bora lá que vou contar como fiz essa análise!
Primeiros Passos: Coletando os Dados
Primeiro, dei uma fuçada na internet pra achar os resultados dos jogos. Comecei procurando em sites de esportes, mas confesso que foi meio chatinho achar tudo organizado. Acabei encontrando uns blogs e fóruns com tabelas, mas nada muito completo.
Depois de um tempo, desencanei de achar um lugar com tudo pronto e resolvi montar minha própria planilha. Fui catando jogo por jogo, anotando os resultados, sets, pontos… Deu um trabalhão, mas pelo menos fiquei com tudo do jeito que eu queria.
Organizando a Bagunça
Com a planilha cheia de números, comecei a organizar tudo. Separei os jogos por ano, coloquei os adversários em ordem e destaquei as vitórias e derrotas. Usei umas cores pra ficar mais fácil de visualizar e adicionei umas colunas pra calcular a porcentagem de vitórias, média de sets ganhos e perdidos, essas coisas.
Analisando os Resultados
Com tudo organizado, comecei a analisar os resultados. Percebi que o Brasil tem um desempenho bem consistente, com mais vitórias do que derrotas na maioria dos anos. Notei também que alguns adversários são mais “fregueses” que outros, tipo, a gente costuma ganhar mais vezes deles.
- Vi que em alguns anos a porcentagem de vitórias foi maior, em outros um pouco menor.
- Observei que a média de sets ganhos geralmente é maior que a de sets perdidos, o que mostra que a gente costuma ganhar por placares mais elásticos.
- Reparei que em alguns jogos a gente sofreu um pouco mais, com placares apertados e sets disputados ponto a ponto.
Conclusões e Próximos Passos
Depois de analisar tudo, cheguei à conclusão de que o Brasil tem um bom desempenho no Grand Prix Feminino. Claro que tem altos e baixos, mas no geral a gente manda bem! Fiquei com vontade de continuar acompanhando e atualizando esses dados pra ver como a seleção vai se sair nos próximos anos.
E aí, curtiram essa minha análise? Deu um trabalhinho, mas foi legal fuçar nesses números e entender melhor o desempenho do Brasil. Se tiverem alguma sugestão ou quiserem trocar uma ideia sobre vôlei, é só comentar! 😉