E aí, pessoal! Tranquilidade?

Hoje vou compartilhar com vocês uma parada que venho testando faz um tempo: como analisar as estatísticas de saques no Grand Prix pra tentar prever uns resultados e, quem sabe, ganhar uma grana extra. Não é garantia de nada, viu? Mas que dá pra ter uma ideia melhor, dá!
Primeiro de tudo: coletar os dados. Fui atrás de sites especializados em tênis, tipo a ATP e a WTA. Lá tem um monte de informação sobre os jogadores: porcentagem de acerto no primeiro saque, no segundo, quantos aces eles fazem por partida, a velocidade média do saque… Enfim, uma infinidade de dados.
Depois de catar esses dados, joguei tudo numa planilha do Excel. Sim, Excel! Velha guarda, mas funciona! Organizei as informações por jogador, torneio, e as estatísticas de saque que me interessavam mais. Quais eram? Principalmente:
- Porcentagem de primeiro saque
- Porcentagem de pontos ganhos com o primeiro saque
- Porcentagem de pontos ganhos com o segundo saque
- Número de aces por partida
Aí começou a parte divertida: analisar tudo isso! Comecei a procurar padrões. Tipo: “Será que jogadores com alta porcentagem de primeiro saque ganham mais partidas no Grand Prix?”. Ou: “Será que o número de aces realmente influencia no resultado?”.
Notei que, em geral, quem tem um primeiro saque muito bom, com alta porcentagem de acerto e de pontos ganhos, tem uma vantagem considerável. Mas não é só isso! O segundo saque também conta muito. Se o cara manda bem no segundo saque, ele consegue evitar muitas duplas faltas e mantém a pressão no adversário.

Depois de analisar as estatísticas de vários jogadores, comecei a testar minhas “previsões”. Antes de cada partida do Grand Prix, eu pegava os dados dos dois jogadores, comparava as estatísticas de saque e tentava prever quem teria a vantagem.
Resultado? Acertei algumas, errei outras. Não dá pra acertar todas, claro! Tem muitos fatores que influenciam numa partida de tênis, não é só o saque. O psicológico do jogador, a forma física, o clima… Tudo isso pesa.
Mas, no geral, percebi que as estatísticas de saque me ajudaram a ter uma ideia melhor de quem tinha mais chances de vencer. Usei essas informações para fazer umas apostas pequenas (bem pequenas mesmo, pra não me arriscar demais) e até ganhei um troquinho extra.
Conclusão? Analisar as estatísticas de saques no Grand Prix não é garantia de vitória, mas pode te dar uma vantagem na hora de tentar prever um resultado. Requer um pouco de paciência e organização, mas vale a pena se você curte tênis e quer se divertir um pouco mais.
E aí, alguém mais já tentou algo parecido? Compartilha aí nos comentários!
