Fala, galera! Hoje eu vou contar pra vocês como eu fiz um golaço da várzea, daqueles que a gente só vê nos vídeos da internet, saca? Mas ó, não foi fácil não, viu? Vou contar desde o começo, como tudo aconteceu.
Preparando o Terreno
Primeiro, eu tava lá no campinho de terra, aquele de sempre, com a galera. O sol tava rachando, mas a vontade de jogar era maior. Comecei dando uns toques na bola, sentindo o jeito dela, o peso. Depois, fui pro aquecimento, né? Pra não ter aquela distensão chata no meio do jogo.
- Corridinha leve em volta do campo
- Alongamento básico, puxando aqui e ali
- Uns chutes a gol, pra calibrar a pontaria
O Jogo Começa
Aí, meu amigo, o jogo começou. E tava pegado, viu? Os caras do outro time eram bons de bola, marcavam em cima, não davam espaço. A gente tentava, mas a bola não entrava. Teve uns lances bonitos, umas tabelinhas, mas nada de gol.
Eu tava ali, no meio de campo, correndo pra lá e pra cá, tentando achar um espaço, uma brecha. Recebi uns passes, tentei uns dribles, mas a zaga deles tava fechada, que nem um cofre.
A Hora da Verdade
Eis que, lá pelos 30 minutos do segundo tempo, a bola sobrou pra mim. Tava meio longe do gol, uns 25 metros, talvez. Pensei: “É agora ou nunca!”. Dominei no peito, ajeitei pro pé bom, o esquerdo, e… PÁ! Soltei uma bomba!
A bola fez uma curva, meu amigo, uma curva! Parecia que tinha vida própria. Passou por cima do zagueiro, tirou do goleiro e… GOOOOOOOOOL! A galera foi à loucura, todo mundo gritando, pulando, me abraçando. Que sensação!
A Comemoração
Eu nem acreditei, sai correndo que nem um doido, comemorei com a galera, fiz dancinha, tudo que tinha direito. Foi um daqueles momentos que a gente guarda pra sempre na memória, sabe? Um golaço da várzea pra ninguém botar defeito!
E depois do jogo? Ah, teve aquela resenha de sempre, com muita risada, zoação e, claro, a lembrança do meu golaço. É isso aí, galera, futebol é paixão, é alegria, é emoção! E, de vez em quando, a gente consegue fazer umas pinturas dessas, né?