Frescobol raquetes de madeira ou fibra? Entenda qual o material ideal pra jogar.

E aí, pessoal! Hoje vou contar um pouco da minha saga com as tais raquetes de frescobol. Sabe como é, né? A gente vê o pessoal na praia, batendo aquela bolinha, maior clima bom, e pensa: “quero entrar nessa também!”. Pois é, foi assim que começou a minha história.

Frescobol raquetes de madeira ou fibra? Entenda qual o material ideal pra jogar.

Primeiro, fui dar uma olhada no que tinha por aí. Pensei que era só chegar e pegar qualquer uma, mas que nada! Tem um monte de tipo diferente. Umas pareciam bem simples, de madeira mesmo, sabe? Tipo compensado, acho. Outras já eram mais chiques, falavam que era fibra de vidro, fibra de carbono… Pareciam coisa de profissional, sei lá. Fiquei meio perdido, confesso.

Aí comecei a pegar nas mãos pra sentir. Cara, que diferença de peso! Tinha raquete levinha, acho que umas 230 gramas, por aí. Outras eram bem mais pesadas, passando das 300 gramas. Fiquei pensando: “qual será que é melhor pra mim?”. Uma leve demais parece que a bola nem vai, uma pesada demais deve cansar o braço rapidinho, né? Não é igual raquete de pingue-pongue, que é pequenininha.

Minha Escolha e os Testes

Bom, como eu estava começando e não queria gastar rios de dinheiro numa coisa que nem sabia se ia gostar tanto, decidi ir pelo básico. Peguei uma de madeira mesmo. Não era a mais leve, nem a mais pesada, ficou ali no meio termo. Pensei: “vamos testar essa aqui primeiro”.

Levei pra praia no fim de semana seguinte. No começo, foi meio desajeitado. A gente erra a bola, manda longe, quase acerta o vizinho… normal, né? Mas aos poucos fui pegando o jeito da raquete. Senti que o peso que escolhi estava bom pra mim, não cansava tanto e dava pra sentir o impacto da bola.

O importante é começar! Não adianta ficar só olhando os outros ou pesquisando mil modelos. Tem que pegar uma raquete e ir pra areia.

Frescobol raquetes de madeira ou fibra? Entenda qual o material ideal pra jogar.
  • Achei que a de madeira deu conta do recado pro meu nível.
  • O peso fez diferença, valeu a pena ter testado antes de comprar.
  • O material mais chique (fibra e tal) talvez seja bom pra quem joga muito, mas pra começar, a simples funciona.

No fim das contas, o que vale mesmo é a diversão. Bater a bolinha com um amigo, sentir o sol, dar umas risadas… A raquete é só a ferramenta. Claro que uma raquete adequada ajuda, evita que você se canse à toa ou até se machuque, mas não precisa ser a mais cara ou a mais tecnológica do mundo pra começar.

Essa foi minha experiência. Comecei simples, testei e estou me divertindo. E você, já passou por isso pra escolher sua raquete? Conta aí!

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