E aí, galera! Hoje eu resolvi testar um treino do monstro, o Pashabiceps. Vou contar pra vocês como foi essa saga, se preparem!

Preparando o Campo de Batalha
Primeiro, dei uma fuçada pra entender qual era a desse tal treino. Achei uns vídeos e artigos, mas confesso que fiquei meio perdido com tanta informação. Escolhi um que parecia mais “possível” pra um mero mortal como eu.
Separei os pesos, ajeitei a barra, coloquei aquela playlist pra dar um gás e respirei fundo. Tava pronto (ou quase) pra começar.
A Luta Contra os Pesos
- Rosca direta com barra: Meu amigo, que sofrimento! Comecei com um peso que achei que aguentava, mas na terceira série já tava tremendo mais que vara verde.
- Rosca concentrada: Essa aqui foi pra judiar mesmo. Senti cada fibra do meu bíceps gritando por socorro.
- Rosca martelo: Tentei manter a postura, mas o braço já tava pedindo arrego. Diminuí o peso e fiz careta, mas terminei.
O Pós-Guerra
Terminei o treino acabado, mas com aquela sensação boa de dever cumprido. Os braços estavam inchados, parecendo que eu tinha tomado bomba (mas foi só treino mesmo, viu?).
No dia seguinte, acordei com aquela dorzinha clássica, sinal de que o treino tinha funcionado. Tomei um café reforçado, encarei o espelho e pensei: “É, Pashabiceps, você quase me venceu, mas eu sobrevivi!”.
E aí, quem mais já se aventurou nesse treino? Conta aí como foi!
