Cara, esses dias me peguei pensando no Eto’o na Inter de Milão. Sabe aquela época? Bateu uma nostalgia forte aqui.
Aí resolvi fazer um exercício, voltar no tempo na minha cabeça mesmo. Não foi fácil, a memória já não é mais a mesma, né? Tentei puxar pela lembrança dos jogos, daquela temporada específica, a da Tríplice Coroa. Foi um esforço danado, quase como procurar agulha em palheiro nas minhas próprias lembranças.
Comecei tentando lembrar dos gols dele. Vinha um flash aqui, outro ali. Aquele gol contra o Chelsea, importantíssimo. Lembrei da parceria com o Milito, como funcionava bem. E o Mourinho na beira do campo, aquela figuraça. Fiquei um tempão nisso, tentando montar o quebra-cabeça na mente.
Revirando as gavetas da memória
O mais doido foi perceber o que ficou mais marcado pra mim. Não foram só os gols, não.
- A correria dele em campo.
- O jeito que ele voltava pra marcar, parecia um lateral às vezes!
- Aquele espírito de sacrifício pelo time, sabe?
- A final da Champions, a tensão toda… aquilo marcou demais.
Engraçado como a gente lembra das coisas. Não é só o lance bonito, mas a entrega. Naquela época, parecia que o futebol tinha uma intensidade diferente, ou talvez seja só eu ficando velho e nostálgico. Mas ver o Eto’o jogando naquela Inter… era algo especial. Ele não era só um atacante fazendo gol, ele era parte de uma engrenagem que ralava muito.
Enfim, foi uma viagem boa essa de ficar buscando essas memórias. Deu pra sentir um pouco daquela emoção de novo. É legal fazer isso de vez em quando, tirar a poeira de umas lembranças boas do futebol.
