Estratégias de branding para pequenas empresas: comece certo com estas dicas simples.

Poxa, falar de “estratégias de branding” parece coisa de empresa gigante, né? Eu mesmo, no começo, achava que era só ter um logo bonitinho e sair postando por aí. Quebrei a cara bonito.

Estratégias de branding para pequenas empresas: comece certo com estas dicas simples.

Como eu comecei a levar a sério essa tal de “branding”

Olha, vou te contar como foi a minha jornada com isso, sem muito frufru. Eu tinha um projetinho paralelo que queria lançar, uma ideia que achava genial. Criei um nome legal, fiz um logo no Canva rapidinho e comecei a divulgar nas minhas redes. Sabe o que aconteceu? Nada. Grilos cantando. Ninguém dava bola.

Fiquei pensando: “Ué, mas a ideia é boa, o que tá pegando?”. Aí comecei a fuçar, ler umas coisas aqui e ali, e vi que o buraco era mais embaixo. Não adiantava só ter um produto ou serviço, precisava de uma… identidade. Uma cara. Uma “vibe”, saca?

Primeiro passo: Parei de olhar só pro umbigo.

Eu tava muito focado no QUE eu oferecia, e pouco em PARA QUEM e POR QUÊ. Então, sentei a bunda na cadeira e comecei a pensar:

  • Quem eu quero atrair com meu projeto? Como essa galera pensa? O que eles valorizam?
  • Qual é a “pegada” do meu projeto? É algo mais sério, mais divertido, mais técnico, mais descolado?
  • O que eu quero que as pessoas sintam quando pensam na minha marca?

Anotei tudo num caderninho, tipo um diário mesmo. Sem filtro, só jogando as ideias.

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Segundo passo: Tentei ser eu mesmo, só que de forma pensada.

Percebi que tentar copiar o que os “grandões” faziam não ia rolar. Eu sou eu, com meu jeito, minhas manias. Então, comecei a pensar em como traduzir essa minha “essência” pro projeto. Isso envolveu:

  • Linguagem: Como eu ia conversar com meu público? Mais formal, mais solto, com gírias? Decidi por um tom mais próximo, como se estivesse batendo um papo com um amigo.
  • Visual: Aí sim o logo e as cores começaram a fazer mais sentido. Não era só “bonitinho”, tinha que transmitir a tal da “vibe” que eu defini antes. Mexi no logo, escolhi uma paleta de cores que tivesse a ver com a mensagem.
  • Conteúdo: O que eu ia compartilhar? Só propaganda do meu projeto? Não! Comecei a pensar em coisas que fossem úteis e interessantes pro meu público, mesmo que não falassem diretamente do meu produto.

Terceiro passo: A tal da consistência, que é um parto, mas precisa.

Isso foi e ainda é o mais difícil pra mim. Manter a mesma linguagem, o mesmo padrão visual, a mesma frequência de posts… dá um trabalho! Mas percebi que se cada hora eu apareço de um jeito, a galera fica confusa, não cria uma conexão. Então, me esforcei pra criar uma rotina, um padrãozinho.

Por exemplo, decidi que toda semana ia ter um tipo de post específico, usando as cores da minha marca, com a linguagem que escolhi. No começo, parecia forçado, mas depois foi ficando mais natural.

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E aí, funcionou?

Olha, não vou dizer que virei um case de sucesso da noite pro dia. Mas, caramba, a diferença foi nítida! As pessoas começaram a interagir mais, a entender melhor a proposta do projeto. Alguns até comentavam: “Ah, isso tem a sua cara!”. Quando ouvi isso pela primeira vez, pensei: “É, acho que tô no caminho certo”.

Ainda tô aprendendo, errando e ajustando. Branding não é uma coisa que você faz uma vez e esquece. É um rolê constante, de ficar se olhando no espelho, olhando pro seu público e vendo se a conversa tá afinada.

Então, se eu puder dar uma dica de quem já tropeçou bastante: não subestime essa parada de “branding”. Não precisa ser um bicho de sete cabeças nem gastar rios de dinheiro. Começa pequeno, sendo autêntico e pensando em quem você quer alcançar. Pra mim, foi o que começou a virar o jogo.

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