Quais as gostosas da Olimpiadas 2024? Confira nossa lista top.

Pois é, galera, Olimpíadas de 2024 tão batendo na porta e já viu, né? A internet começa aquela fervura toda, aquele burburinho que a gente conhece bem. Sempre tem aquele movimento, aquela busca por quem vai ser o assunto do momento, e a gente sabe que nem sempre o foco é só no desempenho esportivo, se é que vocês me entendem.

Quais as gostosas da Olimpiadas 2024? Confira nossa lista top.

Muita gente já sai catando os nomes que vão “lacrar”, aqueles que chamam atenção por um motivo ou outro, e às vezes o esporte mesmo fica em segundo plano. É uma caça aos “rostinhos bonitos” ou às personalidades que vão gerar mais clique, mais comentário. Normal, faz parte do show pra muita gente.

Mas ó, vou te falar uma coisa bem séria: ficar só nessa de procurar o superficial é como ir numa churrascaria e só comer a farofa. Você perde o filé mignon, perde o que realmente importa. As histórias de superação de cada atleta, a dedicação de anos, o suor derramado nos treinos, isso sim é o ouro das Olimpíadas.

De onde eu tiro isso tudo? Experiência própria, meu amigo.

Eu digo isso porque já me estrepei legal uma vez, justamente por causa dessa mania de olhar só a vitrine e esquecer o que a loja tem de bom lá dentro. Faz uns anos, eu tava trabalhando na divulgação de um campeonato esportivo local, coisa pequena, mas com um potencial bacana. Meu chefe na época, um sujeito que só queria saber de “fazer barulho” e resultado rápido, cismou que a gente tinha que focar nos atletas que eram, digamos, mais “vendáveis” pela aparência ou por alguma fofoquinha que rolava nas redes sociais.

A gente até tentou argumentar, mostrar que tinha muito talento ali que merecia destaque pelo esforço, pela história de vida. Mas não teve jeito. A ordem era criar “personagens” que chamassem atenção fácil. E lá fomos nós, né? Fizemos uma campanha toda trabalhada nos “destaques” que ele queria. No começo, até que rolou um buzz, uns cliques a mais, um pessoal comentando.

Só que a conta chegou, e veio salgada. Os torcedores mais apaixonados pelo esporte mesmo ficaram revoltados. Sentiram que a gente tava desvalorizando a competição, tratando como um desfile. Os outros atletas, aqueles que ralavam dia e noite e não tinham o “perfil” que o chefe queria, se sentiram completamente invisíveis, um lixo. E com razão, né?

Quais as gostosas da Olimpiadas 2024? Confira nossa lista top.

Aí o que aconteceu? Recebemos uma enxurrada de críticas das associações esportivas locais, a reputação do evento ficou manchada. Foi um climão horrível. O chefe, espertinho como sempre, tirou o corpo fora e a responsabilidade caiu toda nas costas da equipe de comunicação. Eu, particularmente, levei uma comida de rabo daquelas, fiquei um bom tempo desanimado, pensando se era aquilo mesmo que eu queria fazer da vida. Foi uma época tensa, perdi noite de sono pensando na besteira que a gente tinha sido obrigado a fazer.

  • Aprendi na marra que essa busca pelo superficial, pelo clique fácil, pode destruir algo que tem valor de verdade.
  • Vi que o “barulho” momentâneo não se sustenta se não tiver substância por trás.
  • E o pior: vi como isso pode ser injusto com quem realmente se dedica e merece reconhecimento pelo que faz, não pelo que aparenta.

Então, hoje, quando eu vejo essa agitação pré-Olimpíadas e percebo essa corrida pra encontrar “quem vai bombar” fora das pistas e campos, eu lembro direitinho dessa minha experiência. É por isso que eu sempre tento cavar um pouco mais fundo. O verdadeiro espetáculo, as verdadeiras estrelas, muitas vezes estão longe dos holofotes mais óbvios. Tem que ter paciência e curiosidade pra encontrar.

Fica a dica aí pra quem vai acompanhar os jogos. Procurem as histórias, os desafios, a garra. Isso sim é o que fica, o que inspira de verdade. O resto? Ah, o resto é só espuma.

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