E aí, pessoal. Hoje eu quero falar de uma coisa que me deu um certo trabalho esses dias, esse tal de “mapa slipt”. Na verdade, nem sei se o nome é esse mesmo, mas foi como ficou na minha cabeça. A real é que eu precisei pegar um mapa digital bem grande e quebrar ele em pedaços menores pra um projeto pessoal aqui.
Comecei fuçando uns programas mais conhecidos, sabe? Aqueles cheios de função, que prometem fazer tudo. Perda de tempo total! Ou o negócio era complicado demais, cheio de botão que eu nem sabia pra que servia, ou simplesmente travava meu computador véio de guerra. Teve um que até dividiu o mapa, mas a qualidade ficou horrível, tudo pixelado, não dava pra ler nada direito.
A descoberta na marra
Depois de umas cabeçadas, eu parei e pensei: “Quer saber? Vou fazer do jeito mais tosco mesmo”. Lembrei que tinha um editor de imagem bem basicão instalado aqui. Coisa simples, que já vem com o sistema. Peguei o arquivo do mapa grandão, que era uma imagem só, e abri nesse editor.
Daí foi trabalho manual mesmo, na paciência:
- Primeiro, eu olhei bem o mapa e decidi onde eu queria cortar. Marquei mentalmente, mais ou menos.
- Usei a ferramenta de seleção, aquela quadradinha sabe? Selecionei o primeiro pedaço que eu queria.
- Copiei essa seleção.
- Abri um arquivo novo no editor.
- Colei o pedaço lá.
- Salvei como um arquivo separado, tipo “mapa_parte1”.
- Voltei pro mapa original e fiz a mesma coisa pro segundo pedaço, pro terceiro, até dividir tudo do jeito que eu precisava.
Deu um trampo? Nossa, deu sim. Fiquei um bom tempo nisso, cortando e salvando pedacinho por pedacinho. Tinha que ter cuidado pra não cortar errado, pra não deixar pedaço de fora. Mas quer saber?
No final das contas, ficou perfeito! Exatamente como eu queria. Cada parte do mapa separadinha, com a qualidade original, prontinha pra usar no meu projeto. Às vezes a gente fica procurando solução mirabolante e esquece que o básico bem feito resolve, né não?

Esse projeto era pra imprimir umas partes do mapa de uma região aqui perto, onde eu costumava andar de bicicleta com meu filho quando ele era pequeno. Queria fazer uns quadrinhos pra decorar a oficina aqui de casa. Coisa boba, mas que tem seu valor. E com o mapa “splitado” assim, na mão, ficou show de bola.