E aí, pessoal! Tranquilidade? Hoje vou compartilhar com vocês minha saga com “classe valorant”. No começo, achei que ia ser moleza, mas… haha, me enganei bonito!

Tudo começou quando um amigo me chamou pra jogar Valorant. Eu, que sou curioso, já tinha ouvido falar do jogo, mas nunca tinha me aprofundado. Aceitei o convite e fui logo pesquisar sobre as “classes” do jogo, pra não entrar tão cru.
Primeiro passo: entender o básico
- Fui direto pro YouTube. Assisti uns vídeos explicando os agentes e suas funções. “Controladores”, “Duelistas”, “Iniciadores”, “Sentinelas”… Parecia complicado, mas fui pegando o jeito.
- Depois, dei uma olhada no site oficial do Valorant. Lá tem a descrição detalhada de cada agente e suas habilidades. Isso me ajudou a entender melhor como cada um funciona.
Hora de testar na prática!
Beleza, teoria aprendida, bora jogar! Escolhi a Sova, porque me pareceu um agente “completo”, com reconhecimento, dano e utilidade. Ledo engano! No começo, errava todas as flechas, morria rapidinho e não conseguia ajudar o time em nada.
Apanhei, mas aprendi!
Aí que a brincadeira começou a ficar séria. Percebi que só assistir vídeo não ia adiantar. Precisava praticar, praticar e praticar. Comecei a focar em:
- Treino de mira: Passei um tempão no modo de treino, só mirando e atirando em bots. Isso me ajudou a melhorar a precisão e o tempo de reação.
- Aprender os mapas: Decorei os mapas, as posições mais comuns, os ângulos… Isso faz MUITA diferença na hora de se posicionar e prever os movimentos dos inimigos.
- Assistir profissionais: Comecei a assistir streams e VODs de jogadores profissionais. Prestei atenção nas estratégias, nas dicas de posicionamento e nas decisões que eles tomavam durante as partidas.
Estratégias e comunicação
Não adianta nada ser bom de mira se você não sabe trabalhar em equipe. Comecei a usar o microfone pra me comunicar com o time, avisar as posições dos inimigos, pedir ajuda… Isso fez toda a diferença! Além disso, comecei a estudar as estratégias de cada mapa, os melhores lugares pra plantar a Spike, os pontos de defesa mais eficientes…
Resultado?
Depois de muita dedicação, consegui melhorar bastante. Já não morro tão rápido, consigo ajudar o time com informações e utilidades, e até já dei uns “clutches” (situações em que você vence sozinho contra vários inimigos). Ainda tenho MUITO a aprender, mas estou no caminho certo!

Conclusão
A “classe valorant” é muito mais do que escolher um agente e sair atirando. É preciso entender as funções de cada um, praticar, estudar os mapas, se comunicar com o time e ter muita paciência pra aprender. Mas, no final das contas, a recompensa é muito grande. A sensação de dar um headshot, de vencer uma partida difícil, de ajudar o time a alcançar a vitória… Isso não tem preço!
Espero que minhas dicas tenham sido úteis. E vocês, qual a “classe” favorita de vocês no Valorant? Contem aí nos comentários!