Hoje eu acordei, como de costume, com aquela vontade de fazer alguma coisa diferente. Sabe quando você quer sair da rotina, mas não sabe exatamente o quê? Pois é, era um desses dias. Aí me veio a ideia: por que não entender melhor a diferença de fuso horário entre o Brasil e o Japão? Sempre achei esse negócio de fuso horário meio confuso, mas ao mesmo tempo, fascinante.
Primeiro, peguei meu celular e dei uma pesquisada rápida. Descobri que o Japão está 12 horas à frente do horário de Brasília. Ou seja, quando aqui é meio-dia, lá no Japão já é meia-noite do dia seguinte. Fiquei imaginando como seria viver com uma diferença de horário tão grande. Será que eu ia me adaptar fácil?
Depois, fui para o computador e comecei a procurar mais informações. Encontrei alguns sites bem legais que mostram o horário em tempo real em várias cidades do mundo. Fiquei um tempão comparando os horários de São Paulo e Tóquio. Era como se eu estivesse viajando sem sair do lugar!
- Comecei vendo vídeos no YouTube de brasileiros que moram no Japão. Eles contavam como foi a adaptação com o fuso horário. Alguns disseram que nas primeiras semanas é meio complicado, com o corpo todo desregulado, mas que depois a gente acostuma.
- Continuei a minha “pesquisa” conversando com um amigo que já viajou para o Japão. Ele me contou várias histórias engraçadas de como se confundiu com os horários e acabou perdendo alguns compromissos. Deu para dar boas risadas!
- Resolvi fazer uma simulação de como seria a minha rotina se eu estivesse no Japão. Anotei no papel os meus horários habituais e “converti” para o horário japonês. Foi bem interessante ver que quando eu estivesse acordando, lá já seria a hora de ir dormir.
Uma experiência divertida
No fim das contas, percebi que essa diferença toda de fuso horário é só uma questão de adaptação. É claro que no começo pode ser um pouco estranho, mas com o tempo a gente se ajusta. O legal é que essa experiência toda me fez ter mais vontade ainda de um dia visitar o Japão e vivenciar tudo isso na prática. Quem sabe, né? E assim, de uma simples curiosidade matinal, acabei aprendendo um monte e ainda me diverti no processo.