Então, essa história do Di María no São Paulo, né? Começou a pipocar em tudo quanto é canto um tempo atrás e eu, como sou curioso pra caramba com essas coisas de futebol, fui logo fuçar pra entender o que tava rolando de verdade.
Primeiro, vi nuns grupos de zap e no Twitter a galera comentando. Muita empolgação, claro. O nome do cara é pesado, né? Campeão do mundo, jogou onde jogou… Normal a torcida ficar maluca. Mas eu já fico com o pé atrás com essas coisas que surgem assim do nada na internet.
Aí minha primeira providência foi fazer o básico: joguei no Google mesmo. “Di María São Paulo proposta”, “Di María vem pro Brasil”, essas coisas. Apareceu um monte de site, blog, notícia de tudo quanto é tipo. Uns cravando que tava quase certo, outros falando que era só fumaça.
O problema é separar o joio do trigo. Tem muito site que só quer clique, solta qualquer coisa. Fui tentar filtrar, procurar por jornalista mais conhecido, setorista do clube, gente que geralmente tem informação mais quente e confiável. Li umas matérias, vi uns vídeos de análise.
Minha prática foi essa:
- Ouvir o burburinho inicial.
- Pesquisar as fontes primárias (ou o mais próximo disso).
- Verificar se tinha algo oficial do clube ou do jogador (quase nunca tem logo de cara).
- Comparar o que diferentes fontes diziam.
- Analisar a viabilidade: salário do cara, idade, vontade de voltar pra América do Sul, etc.
Conversei com uns amigos são-paulinos também. Um tava super otimista, achando que a diretoria ia fazer loucura. Outro já mais pé no chão, falando que era sonho impossível por causa da grana. Essa troca de ideia é boa pra ver diferentes pontos de vista.
O que eu achei disso tudo?
Olha, na minha humilde opinião, a coisa sempre pareceu mais desejo do que realidade. O Di María é um jogador caro pra qualquer padrão sul-americano. Mesmo que ele quisesse vir, a engenharia financeira pra trazer um cara desse nível é complicadíssima. Não é só salário, tem luva, comissão, imposto…
Não tô dizendo que é impossível, no futebol tudo pode acontecer. Mas, pelo que eu apurei e senti, nunca passou de especulação forte, talvez algum contato inicial, mas nada perto de fechar. A gente sabe como funciona janela de transferência, né? Muito nome jogado ao vento.
Enfim, meu processo foi esse: curiosidade, busca, filtro de informação, análise e um pouco de papo com a galera. Por enquanto, parece que a história esfriou. Mas a gente segue acompanhando, né? Vai que… No futebol, o “nunca” e o “sempre” não costumam durar muito.