Hoje eu acordei e decidi que era hora de pensar mais em mim. Sabe, a gente sempre corre pra lá e pra cá, cuidando de todo mundo, resolvendo mil coisas, e acaba se esquecendo da gente mesmo. Então, lá fui eu, tomar essa decisão e ver no que dava.

Começando do começo
Primeiro, eu parei pra pensar no que realmente me faz bem. Parece óbvio, mas com a correria do dia a dia, a gente nem se dá conta do que gosta de verdade. Fiz uma lista, bem simples mesmo, no papel. Coisas que eu curto fazer, que me dão prazer, sabem? Desde ler um livro até tomar um café na varanda, olhando o movimento da rua.
Colocando em prática
Com a lista na mão, comecei a encaixar essas coisas na minha rotina. Não foi de uma hora pra outra, claro. Comecei devagar. No primeiro dia, reservei 30 minutos pra ler um livro que estava encostado há meses. No outro, acordei um pouco mais cedo e preparei aquele café da manhã reforçado, coisa que eu adoro, mas nunca tenho tempo.
- Li um livro que estava parado na estante.
- Preparei um café da manhã caprichado.
- Caminhei no parque perto de casa.
- Liguei pra um amigo que não falava há tempos.
- Assisti a um filme que eu queria ver faz tempo.
Os tropeços e as vitórias
Claro que nem tudo são flores. Teve dia que a preguiça bateu forte, teve dia que o trabalho sugou todas as minhas energias. Mas aí eu lembrava da minha lista, da sensação boa que é fazer algo por mim, e tentava de novo. Às vezes funcionava, às vezes não. Mas o importante é que eu estava tentando, né?
O que eu aprendi
Depois de um tempo, percebi que pensar mais em mim não é egoísmo, é necessidade. A gente só consegue cuidar bem dos outros quando está bem com a gente mesmo. E não precisa de grandes revoluções, sabe? Pequenas atitudes, um tempinho aqui, outro ali, já fazem uma diferença enorme.
Enfim, essa foi a minha experiência. Ainda estou nesse processo, aprendendo e me adaptando. Mas já sinto que estou no caminho certo. E você, já pensou em pensar mais em você hoje?