E aí, pessoal. Beleza? Hoje vim compartilhar uma experiência que tive esses dias, uma ideia que ficou martelando na cabeça: essa história de “ares lol”. Sabe como é, a gente tá navegando por aí, vê um nome, uma ideia que parece legal, e a curiosidade bate. Quis ver o que dava pra fazer com isso dentro do jogo.
O Começo da Busca
Tudo começou quando vi umas discussões e umas artes de fãs imaginando como seria um campeão baseado no Ares, o deus da guerra, dentro do universo do League of Legends. Aquilo me deixou pensando: será que já não existe algum campeão ou jeito de jogar que capture essa vibe mais bruta, mais “guerreira”? Fiquei com a pulga atrás da orelha e decidi investigar por conta própria.
Minha primeira ação foi a mais óbvia: jogar “ares lol” no buscador da internet. Apareceu um monte de coisa, principalmente artes conceituais, discussões em fóruns antigos, gente teorizando. Mas, como era de se esperar, nada oficial da Riot. Era mais a comunidade sonhando mesmo. Pensei: “Ok, então não tem um campeão com esse nome. Mas e a sensação? Será que dá pra simular?”
Testando no Campo de Batalha
Com isso em mente, fui direto pro jogo. O plano era testar campeões que já existem e que tivessem essa pegada de combate direto, agressivo, sem muita firula. Minha lista mental começou a se formar:
- Pantheon: Esse foi o primeiro que veio à cabeça. Lança, escudo, visual imponente, ult que despenca do céu… parecia um bom candidato. Fui pra algumas partidas com ele, focando em builds que maximizassem o dano de explosão e a capacidade de iniciar lutas. Queria aquela sensação de chegar com tudo.
- Darius: Outro brutamontes. O machado gigante, a habilidade de puxar inimigos, a ult que é pura execução… Darius tem essa aura de força imparável. Joguei com ele tentando ser a linha de frente mais agressiva possível, buscando abates múltiplos na team fight (TF).
- Olaf: O Berserker. A ideia de ficar imparável com a ult, correndo pra cima dos carries inimigos, também me pareceu bem “Ares”. Tentei builds focadas em velocidade de ataque e roubo de vida, pra tentar ser aquele trator no meio da briga.
Foram várias partidas, testando itens diferentes, runas variadas. Sabe como é, tentativa e erro. Algumas combinações funcionaram melhor que outras. A build mais agressiva no Pantheon, por exemplo, deu uns resultados bem legais em algumas partidas, especialmente quando conseguia usar a ult pra pegar inimigos desprevenidos. Com o Darius, a satisfação de conseguir resetar a ult várias vezes era grande, passava aquela sensação de poder.
Cheguei a dar uma olhada rápida pra ver se existia algum mod ou skin customizada feita pela comunidade, só por curiosidade mesmo. Mas, sinceramente, achei meio complicado e fiquei com receio de mexer com arquivos do jogo e acabar tomando ban ou algo assim. Preferi não arriscar a conta, então foquei só no que o jogo já oferece.
O Resultado da Prática
No final dessa minha “jornada Ares lol”, a conclusão é que, obviamente, não existe um campeão chamado Ares no LoL. Mas a busca pela sensação foi interessante. Deu pra sentir um gostinho dessa fantasia de “deus da guerra” com alguns campeões e estilos de jogo específicos.
Pra mim, pessoalmente, o Pantheon com uma build bem agressiva foi o que chegou mais perto. Aquele impacto da chegada, a pressão no início do jogo… passou uma vibe parecida com o que eu imaginava. O Darius também é um monstro nesse quesito de impor respeito na luta.
Essa experiência toda valeu a pena. Foi bom pra sair um pouco da rotina, testar umas builds diferentes e pensar no jogo de outra forma. Às vezes, a gente não precisa de conteúdo novo oficial pra se divertir, basta usar a criatividade com o que já tem na mão, né? Foi uma prática bacana, e é isso que eu queria compartilhar com vocês hoje.