Hoje, eu quero compartilhar com vocês a minha saga diária com um exercício que tem sido tanto um desafio quanto uma bênção: o estiramento adutor. Para quem não sabe, esse é aquele exercício que foca nos músculos da parte interna da coxa, sabe? Aqueles que a gente nem lembra que existem até começar a fazer esse tipo de alongamento.
Então, tudo começou quando eu percebi que estava mais travado que porta enferrujada. Decidi que precisava dar um jeito nisso e, pesquisando aqui e ali, descobri o tal do estiramento adutor. Pensei: “Beleza, parece simples, vou incluir na minha rotina”. Mas, meus amigos, não foi tão fácil quanto eu imaginava.
No começo, eu mal conseguia mover as pernas direito. Parecia que tinha um elástico super-resistente amarrado nelas, me puxando de volta. Eu tentava seguir aqueles vídeos na internet, sabe? Com pessoas superflexíveis que parecem feitas de borracha. Eu ali, duro que nem uma pedra, tentando imitar e pensando “Não é possível que isso seja tão difícil”.
- Primeira tentativa: Fui tentar fazer aquele alongamento ajoelhado, que você se inclina para trás. Quase caí de cara no chão! Minhas pernas não queriam cooperar de jeito nenhum.
- Segunda tentativa: Resolvi experimentar a cadeira adutora na academia. Gente, que invenção do século! Você senta ali e parece que seus músculos estão sendo esticados até o limite. No começo, eu só conseguia fazer com o peso mínimo, e ainda assim, saía de lá andando igual a um pato.
- Terceira tentativa: Alongamento em pé, tentando aproximar uma perna da outra. Esse é um clássico, né? Mas até para fazer isso eu suava. Parecia que meus músculos estavam grudados com supercola.
Mas, como diz aquele ditado, “a prática leva à perfeição”. E não é que é verdade? Depois de algumas semanas insistindo, comecei a notar uma diferença. Eu já conseguia me inclinar um pouco mais, sentar na cadeira adutora com um pesinho extra, e até aquele alongamento em pé ficou mais fácil.
Eu descobri que o segredo é a consistência. Não adianta fazer o exercício uma vez e achar que vai virar um mestre do alongamento. Tem que fazer todo dia, ou pelo menos algumas vezes por semana, para o corpo se acostumar.
E olha, eu não vou mentir, ainda tem dias que parece que eu estou começando do zero. Mas aí eu lembro de como eu era antes, e vejo o quanto já melhorei. É uma sensação boa, sabe? De superação mesmo.
Conclusão?
Se você está pensando em começar a fazer estiramento adutor, meu conselho é: vá com calma, respeite seu corpo e não desista. Pode parecer difícil no começo, mas com o tempo, você vai ver que é possível, sim, melhorar a flexibilidade e se sentir mais leve. E, quem sabe, até virar uma daquelas pessoas de borracha dos vídeos de alongamento. Eu ainda estou na luta, mas já me sinto bem mais solto. E você, já experimentou estiramento adutor? Conta aí nos comentários!