Charizard primeira edição: como identificar essa carta rara e valiosa?

Olha, falar desse tal de charizard primeira edição me traz uma pá de lembrança, viu? Não foi ontem, isso eu garanto. Foi lá pra trás, na época que a gente gastava a merreca do lanche tudo em pacotinho de carta.

Charizard primeira edição: como identificar essa carta rara e valiosa?

Eu lembro como se fosse hoje. Juntei moeda por moeda, aquela ansiedade de criança, sabe? Fui na banca de jornal, daquelas que tinha de tudo um pouco. Peguei uns dois ou três pacotinhos, o dinheiro quase contado. A mão chegava a suar na hora de abrir.

Era um ritual. Primeiro tirava as carta comum, depois as incomum. No meio de um desses pacotes, PÁ! Tava ele lá. O brilho diferente, aquela arte imponente do Charizard. Na hora nem me liguei direito no “primeira edição”, pra ser sincero. Eu só sabia que era O Charizard, o mais forte, o que todo mundo queria ter no bolo pra esfregar na cara dos amigos.

A Descoberta Anos Depois

Aí o tempo passou, né? A gente cresce, os interesses mudam. Faculdade, trabalho, conta pra pagar… As cartas ficaram jogadas numa caixa, lá no fundo do armário. Esquecidas, coitadas. Joguei com elas um bocado na época, então não estavam perfeitas, tinham marca de uso, canto amassado, essas coisas de moleque descuidado.

Um dia desses, fazendo aquela arrumação monstra em casa, achei a tal caixa. Abri mais por nostalgia. Fui folheando, lembrando das batalhas imaginárias, das trocas na hora do recreio. E lá estava ele, o Charizard.

Foi aí que a ficha caiu. Eu comecei a ver umas notícias na internet, gente falando que essas cartas antigas valiam uma grana. Curioso, fui pesquisar. Digitei lá “charizard pokémon antigo”. E tome susto!

Charizard primeira edição: como identificar essa carta rara e valiosa?
  • Vi uns valores absurdos.
  • Comecei a olhar a minha carta com mais atenção.
  • Reparei no selinho de “1st Edition”.

Caramba! Era um primeira edição mesmo! O meu Charizard velho de guerra, meio surrado, era uma dessas cartas raras que o povo tava pagando caro.

E Agora? Vender ou Guardar?

Aí bateu aquela dúvida, né? Pô, uma grana inesperada ia bem. Dava pra quitar umas contas, fazer uma viagem talvez. Mas, sei lá… olhar praquele dragão laranja me trazia muita lembrança boa. Era um pedaço da minha infância ali.

Pensei, repensei. Conversei com a patroa. Mostrei pra uns amigos que também colecionavam na época. Cada um dava um palpite.

No fim das contas, decidi guardar. Não tá perfeito, não vale milhões igual aqueles que nunca viram a luz do dia, mas é o MEU Charizard primeira edição. Aquele que eu tirei na sorte, com as moedinhas do lanche. Tirei ele da caixa velha, comprei uma proteção melhorzinha, daquelas de acrílico, sabe? Pra não estragar mais.

Hoje ele fica aqui na estante. Não pra mostrar pra ninguém que vale dinheiro, mas pra me lembrar daquela época. Da sorte que eu dei naquele dia na banca de jornal. É mais que um pedaço de papel brilhante, é história.

Charizard primeira edição: como identificar essa carta rara e valiosa?

Artigos relacionados

Comentário

LEAVE A REPLY

Please enter your comment!
Please enter your name here

Artigos mais recentes