Capa de basquete original: dicas para não errar.

Então, galera, hoje vou contar como foi a minha saga pra fazer uma capa pra minha bola de basquete. Sabe como é, né? A bola fica rolando pela casa, pega poeira, arranha o piso… um saco. Decidi que precisava dar um jeito nisso.

Capa de basquete original: dicas para não errar.

A Ideia e os Materiais

Pensei em comprar uma, mas aí olhei pra um canto aqui em casa e vi um pedaço de lona meio grossa que sobrou de outra coisa. Forte pra caramba. Pensei: “É isso!”. Por que não tentar fazer uma capa eu mesmo?

Separei o que ia precisar:

  • Aquele pedaço de lona velha;
  • Linha bem forte (daquelas de sapateiro, sabe?);
  • Uma agulha grossa que aguenta o tranco;
  • Tesoura boa pra cortar a lona;
  • Fita métrica (meio capenga, mas serviu);
  • Um giz pra marcar o tecido;
  • Um cadarço velho e resistente pra fechar a capa.

Não era muita coisa, basicamente coisa que já tinha aqui jogada.

Mão na Massa: Medir e Cortar

Primeiro, a parte chata: medir a bola. Não sou nenhum expert em geometria, então fui meio no olho, medindo a circunferência e tentando calcular o tamanho dos “gomos” que eu ia precisar cortar. Desenhei no avesso da lona com o giz. Fiz uns seis pedaços, parecidos com os gomos da bola, mas um pouco maiores pra ter espaço pra costura e pra bola caber, claro.

Cortar a lona foi osso. O troço é grosso! A tesoura até reclamou, mas consegui. Não ficou perfeito, as bordas ficaram meio tortas, mas quem liga? Era pra ser funcional, não pra ganhar concurso de beleza.

Capa de basquete original: dicas para não errar.

A Costura: Paciência é uma Virtude

Aí veio a parte que testou minha paciência. Minha máquina de costura nem pensar que ia dar conta dessa lona. Então, foi na mão mesmo. Peguei a agulha grossa, a linha forte e comecei a juntar os pedaços. Ponto por ponto. Foi lento, viu? Parecia que não acabava nunca. Minha mão começou a doer depois de um tempo.

No meio do caminho, percebi que um dos gomos tinha ficado menor. Que raiva! Tive que desmanchar um pedaço da costura, ajustar o corte e costurar de novo. Normal, né? Gambiarra faz parte do processo caseiro.

Os Detalhes Finais

Depois de costurar todos os gomos, formando quase uma esfera de lona, faltava a parte de cima, pra poder fechar a capa. Decidi fazer uma bainha na abertura e passar um cordão. Fiz uns furos com a ponta da tesoura mesmo (com cuidado pra não rasgar tudo) ao redor da borda. Peguei aquele cadarço velho, passei pelos furos e pronto! Puxando o cadarço, a capa fechava.

O Resultado e a Reflexão

Cara, quando coloquei a bola dentro e puxei o cordão, deu certo! A capa ficou meio “rústica”, vamos dizer assim. As costuras não são retinhas, a forma não é perfeitamente redonda. Mas quer saber? Funcionou! A bola tá protegida, não fica mais rolando e pegando sujeira.

Olha, deu um trabalho? Deu. Demorou? Sim. Mas a sensação de fazer algo útil com as próprias mãos, usando material que talvez fosse pro lixo, é muito boa. Não ficou profissional, mas ficou do meu jeito. E o mais importante: resolveu o meu problema. Às vezes a gente gasta dinheiro com umas coisas que nem duram tanto, né? Essa lona aqui vai aguentar muito tempo, pode apostar.

Capa de basquete original: dicas para não errar.

É isso, minha pequena aventura fazendo uma capa de basquete. Simples, mas gratificante.

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