Blue Johnny: Conheça a história e curiosidades dessa bebida única!

Hoje vou contar pra vocês sobre minha experiência com o tal do “Blue Johnny”. Sempre ouvi falar desse whisky, que é chique, que é não sei o quê, mas nunca tinha experimentado. Aí, esses dias, resolvi que era hora de tirar a prova.

Blue Johnny: Conheça a história e curiosidades dessa bebida única!

Primeiro, fui atrás de informações, né? Descobri que a Johnnie Walker é uma marca famosa, que esse Blue Label é um dos mais caros deles, e que é feito com uma mistura de whiskies raros e envelhecidos. Fiquei impressionado com a história do John Walker, que começou numa mercearia em 1800 e bolou um jeito de fazer a bebida com um sabor consistente.

Achei um lugar que vendia e, nossa, o preço era salgado! Mas a curiosidade falou mais alto, então comprei a garrafa. Já de cara, a apresentação é de outro mundo, toda bonita, imponente. Dava até dó de abrir.

Fui pesquisar como que faz essa bebedeira. Três coisas: grãos, água e fermento. Depois tem uns trem de barril de carvalho no final. Não entendo muito, só sei que isso tudo é para dar o sabor único. Vi que esse é um dos mais antigos, Glenavon, engarrafado em 1850 e pouco, lá na Escócia.

Quando finalmente tomei coragem, chamei uns amigos para provar comigo. Afinal, uma garrafa dessas não é pra se beber sozinho. Servi um pouco para cada um, e ficamos lá, observando a cor, sentindo o cheiro… Parece bobagem, mas o negócio é diferente mesmo.

Aí, finalmente, o primeiro gole. Rapaz, o negócio desceu suave, um sabor forte, mas ao mesmo tempo aveludado, com um toque defumado. Deu para sentir um monte de sabores diferentes, que nem sei explicar direito. Ficamos lá, conversando e apreciando a bebida, cada um falando o que sentia. Foi uma experiência bacana, diferente de tudo que já tinha provado.

Blue Johnny: Conheça a história e curiosidades dessa bebida única!
  • Primeiro passo: Pesquisei sobre o Blue Label e a história da Johnnie Walker.
  • Segundo passo: Comprei a garrafa (com o coração apertado por causa do preço!).
  • Terceiro passo: Reuni os amigos para a degustação.
  • Quarto passo: Apreciei a cor, o aroma e, finalmente, o sabor único do whisky.

No fim das contas, valeu a pena? Olha, é caro, não dá pra negar. Mas, pra mim, foi mais do que só beber um whisky. Foi conhecer um pouco da história, entender o cuidado que eles têm na produção, e compartilhar um momento especial com os amigos. Não é algo para o dia a dia, claro, mas para uma ocasião especial, eu recomendo sim. É uma experiência e tanto!

E vocês, já provaram o Blue Johnny? O que acharam? Conta aí nos comentários!

Resumindo a ópera:

Peguei uma garrafa do tal do Blue Label, que é um whisky chique da Johnnie Walker. Juntei a galera, e fomos provar. O negócio é bom mesmo, sabor diferente, suave, mas marcante. É caro, mas valeu a experiência.

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